Este trabalho é um relato de experiência sobre o acompanhamento da solicitação de direito ao nome social feita por um aluno transexual do Instituto Federal da Bahia cuja transição identitária foi iniciada em seu terceiro ano na instituição. Serão apresentados os entraves burocráticos encontrados, a percepção de alguns dos atores/atrizes institucionais envolvidos e os mecanismos empregados para a conquista do pleito. A discussão enlaçará o processo do estudante à relevância do nome social para as transidentidades. Metodologicamente o desenrolar discursivo se dá a partir de entrevistas em profundidade com o estudante e em questionários aplicados aos demais estudantes de sua turma.