Artigo Anais do X Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVI Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA A TERCEIRA IDADE NA QUALIDADE DE VIDA, NO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E NO COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO DE IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS.

Palavra-chaves: TERCEIRA IDADE, QUALIDADE DE VIDA, ATIVIDADE FÍSICA Comunicação Oral (CO) AT01 - FISIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO; BIODINÂMICA DO RENDIMENTO E TREINAMENTO ESPORTIVO; SAÚDE E REABILITAÇÃO
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Publicado em 15 de junho de 2017

Resumo

Introdução: O número de idosos vem crescendo no Brasil. Em 2010 havia 19,6 milhões de pessoas nesta faixa etária e estima-se que em 2050 este número passe para 66,5 milhões, portanto a boa percepção de qualidade de vida (QDV) é essencial para esta população. QDV é a percepção que o indivíduo possui perante sua saúde e seu bem-estar. Uma estratégia de melhorar a QDV é por meio da atividade física (AF) regular, já o excesso de comportamento sedentário (CS) pode ser prejudicial. Objetivo: Verificar a influência de um programa de atividade física para a terceira idade na QDV, no nível de AF e no CS de idosas fisicamente ativas. Metodologia: Participaram do estudo idosas pertencentes ao Programa de Atividade Física para a Terceira Idade (PROFIT), que é um projeto de extensão da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) de Rio Claro - SP. As idosas responderam o Questionário de Comportamento Sedentário para avaliar o CS durante a semana, Pentáculo do Bem-Estar para avaliar o nível de QDV e o Questionário Internacional de Atividade Física versão curta (IPAQ versão curta) para identificar o nível de AF das participantes. Para a análise estatística foi utilizada a análise descritivas dos dados com média e desvio padrão. O estudo foi aceito pelo comitê de ética local. Resultados: 78 idosas participaram das coletas de dados, mas apenas 68 participaram de todo o processo. As mulheres apresentaram média de idade ± desvio padrão de 68,2±5,7 anos. Com relação aos domínios da QDV, 88,06% apresentaram boa alimentação, 82,09% perceberam a AF como boa, 90,77% relataram vida social boa, 91,18% apresentaram o estresse em nível normal e 96,97% delas relataram ter o comportamento preventivo, ou seja, comportamentos que evitam possíveis doenças. Para o nível de AF total as idosas apresentaram 1373±750,76 minutos/semana e para o CS total 302±172,2 minutos/dia. O CS mais comum entre as idosas foi a televisão, visto que as mesmas destinam 187,6±96,4minutos/dia nesta atividade. Discussão e Conclusão: Estudos mostram que é normal as idosas apresentarem alto nível de CS, já que nesta fase o tempo livre é maior e geralmente é destinado ao CS. Todavia, mesmo com alto nível de CS, as mesmas se mostraram fisicamente ativas e consequentemente com boa percepção de QDV (98,39%). Assim, é possível concluir que a prática regular de AF pode ajudar na boa percepção de QDV. Estudos futuros devem comparar a QDV de idosas fisicamente ativas com idosas fisicamente inativas.

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