O USO DE CUPINS COMO BIOINDICADORES
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Além de importantes no funcionamento do ecossistema, os cupins possuem características que salientam seu potencial como táxon bioindicador, tendo por principais: papel funcional como decompositores nos ecossistemas, amplitude de distribuição geográfica, abundância, facilidade de amostragem através de protocolos padronizados, curto tempo de resposta às perturbações antrópicas e sua diversidade taxonômica. No meio científico, o termo bioindicador está relacionado à resposta dada por espécies ou indivíduos às mudanças na estrutura do ecossistema no qual estão inseridos. Nesta perspectiva, o presente trabalho teve por objetivo realizar uma revisão da literatura especializada sobre o papel da termitofauna como bioindicadora no ecossistema. A pesquisa foi feita através de levantamento bibliográfico de dados nacionais e internacionais. Foram selecionados artigos científicos, livros, teses e dissertações consultados nas seguintes bases de dados: Google Scholar e Scielo, após busca sistematizada com uso das seguintes palavras-chave: termites (cupins) e bioindicators (bioindicadores). Estudos realizados com base nessa temática demonstraram a utilidade ecológica desses insetos na recuperação de ambientes, verificação de resíduos de inseticidas no solo, no uso como ferramenta de exploração mineral, reconhecimento agrícola e monitoramento dos níveis de poluição nos ambientes de mineração. Os resultados encontrados evidenciam que os cupins representam uma alternativa viável de monitoramento do ecossistema, principalmente em relação ao solo." 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