PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE IDOSAS INCONTINENTESKlívia Félix Amorim – UNIPÊ (kliviafelix@yahoo.com.br);Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);Maria das Graças de Melo Fernandes - GEPSAI/ UFPB (graacafernandes@hotmail.com); Keylla Talitha Fernandes Barbosa – GEPSAI/ UFPB (keyllafernandes@gmail.com);Bruno Melo Fernandes – USP (brunomelllo1@hotmail.com).Introdução: O processo de envelhecimento, embora fisiológico, é permeado por mais vulnerabilidade às doenças, que podem interferir na capacidade funcional das vias urinárias inferiores e da bexiga, favorecendo a incontinência urinária. Objetivo: Caracterizar o perfil sociodemográfico e clínico de idosas com incontinência urinária. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, exploratório, com corte transversal, realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde do Idoso (CAISI). A população do estudo envolveu idosas, acima sessenta anos, atendidas no serviço e a amostra foi composta de 194 idosas selecionadas por meio de um plano probabilístico de amostragem aleatória simples. Resultados: Constatou-se maior percentual de idosas jovens, com média de idade de 70,62 anos; viúvas (39,7%); baixa escolaridade (52,6%); e renda de até dois salários-mínimos (79,4%). Em relação às características clínicas, as morbidades mais evidenciadas foram: hipertensão arterial (87,2%) e osteoporose (34,8%), sendo frequentes as comorbidades e o uso de medicamentos (92,3%), destacando-se os anti-hipertensivos (63,7%). A minoria das idosas tinha o hábito de fumar (7,2%), e a maioria (82%) não procurava assistência para o manejo da incontinência urinária. Conclusão: Este estudo representa subsídios importantes para o planejamento e para implementação de intervenções de saúde, servindo de base para o ensino e o desenvolvimento de outras pesquisas envolvendo o cuidado voltado para a mulher idosa portadora de IU. Palavras-chave: Incontinência urinária. Idoso. Saúde.Observação: Não consigo selecionar os coautores.