Artigo Anais IV SINALGE

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0028

AS MULHERES DE TIJUCOPAPO: A PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NEGRA NA SALA DE AULA

Palavra-chaves: IDENTIDADE NEGRA., SUJEITO., SALA DE AULA., DIVERSIDADE DE GÊNERO., DIVERSIDADE DE GÊNERO. Comunicação Oral (CO) GT18-LITERATURA NA ESCOLA: ENSINO E PESQUISA
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      RESUMO: A sociedade brasileira é constituída de raça, gênero, classes, de crenças e inclui também os modos de pensar, de agir e viver. Logo, em uma sala de aula onde as identidades que a circundam são diversas, há que se problematizar, o sujeito social é um cidadão politizado, consciente e respeitoso? A fim de responder tal questionamento e compreender como está sendo vista e vividas tais questões, é que pretendemos discutir o modo como se constrói a identidade do sujeito na sala de aula a partir da recepção do romance As Mulheres de Tijucopapo – de Marilene Felinto. Diante do exposto, refletimos a importância de ser pensar, sugerir e analisar a temática da negritude dentro do contexto da sala de aula, enquanto fator relevante de luta no combate ao preconceito. Neste sentido, a pesquisa aponta que a educação escolar não pode prescindir de trabalhar com base nessas temáticas, possibilitando aos alunos se identificarem como possuidores e produtores de cultura, de modo a respeitarem e valorizarem o diferente. De acordo com Moita Lopes (2002), a função social da escola é desenvolver a consciência crítica acerca do conhecimento que é construído na mesma sobre as identidades sociais de raça, gênero e classe, mediadas pelas práticas de letramento que o professor oferece. Portanto, cabe ao professor ofertar apoio pedagógico e literário para que, o aluno possa desenvolver essa criticidade. Deste modo, é pertinente pensar, como se tem trabalhado esses elementos socioculturais tão necessários para os indivíduos, na sala de aula de língua portuguesa, do Ensino Fundamental II. Diante do exposto, visamos analisar como a temática escolhida pode (re) significar a identidade do negro enquanto sujeito da cultura brasileira, tendo em vista sua contribuição na sociedade, por meio do discurso e da produção de subjetividade negra da personagem Rísia, com focos nos apenas regionais, de gênero e de etnia. A presente pesquisa pode apontar que podemos construir através da educação, uma sociedade mais politizada, que respeita a diversidade e as diferenças. Buscando alcançar tais metas, fundamenta-se nas bases teóricas da recepção de textos literários e metodologia de ensino de literatura, a exemplo de Compagnon (2003), Rouxel (2013) e Jauss (1979); nos estudos culturais, de identidade e representação, por Stuart Hall (2005) e Baumam (2005); bem como nos estudos sócio-históricos  e culturais, sob o ponto de vista de Geertz (2008) e por fim, no exame de documentos oficiais que orientam o fazer docente no âmbito da educação nacional - a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, 1996), os PCNLP e Temas Transversais e a Lei 10.639/2003 então alterada pela Lei 11.645/2008, por compreendermos que não se deve valorizar uma cultura em detrimento de outra.\r\n
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Publicado em 27 de abril de 2017

Resumo

RESUMO: A sociedade brasileira é constituída de raça, gênero, classes, de crenças e inclui também os modos de pensar, de agir e viver. Logo, em uma sala de aula onde as identidades que a circundam são diversas, há que se problematizar, o sujeito social é um cidadão politizado, consciente e respeitoso? A fim de responder tal questionamento e compreender como está sendo vista e vividas tais questões, é que pretendemos discutir o modo como se constrói a identidade do sujeito na sala de aula a partir da recepção do romance As Mulheres de Tijucopapo – de Marilene Felinto. Diante do exposto, refletimos a importância de ser pensar, sugerir e analisar a temática da negritude dentro do contexto da sala de aula, enquanto fator relevante de luta no combate ao preconceito. Neste sentido, a pesquisa aponta que a educação escolar não pode prescindir de trabalhar com base nessas temáticas, possibilitando aos alunos se identificarem como possuidores e produtores de cultura, de modo a respeitarem e valorizarem o diferente. De acordo com Moita Lopes (2002), a função social da escola é desenvolver a consciência crítica acerca do conhecimento que é construído na mesma sobre as identidades sociais de raça, gênero e classe, mediadas pelas práticas de letramento que o professor oferece. Portanto, cabe ao professor ofertar apoio pedagógico e literário para que, o aluno possa desenvolver essa criticidade. Deste modo, é pertinente pensar, como se tem trabalhado esses elementos socioculturais tão necessários para os indivíduos, na sala de aula de língua portuguesa, do Ensino Fundamental II. Diante do exposto, visamos analisar como a temática escolhida pode (re) significar a identidade do negro enquanto sujeito da cultura brasileira, tendo em vista sua contribuição na sociedade, por meio do discurso e da produção de subjetividade negra da personagem Rísia, com focos nos apenas regionais, de gênero e de etnia. A presente pesquisa pode apontar que podemos construir através da educação, uma sociedade mais politizada, que respeita a diversidade e as diferenças. Buscando alcançar tais metas, fundamenta-se nas bases teóricas da recepção de textos literários e metodologia de ensino de literatura, a exemplo de Compagnon (2003), Rouxel (2013) e Jauss (1979); nos estudos culturais, de identidade e representação, por Stuart Hall (2005) e Baumam (2005); bem como nos estudos sócio-históricos e culturais, sob o ponto de vista de Geertz (2008) e por fim, no exame de documentos oficiais que orientam o fazer docente no âmbito da educação nacional - a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, 1996), os PCNLP e Temas Transversais e a Lei 10.639/2003 então alterada pela Lei 11.645/2008, por compreendermos que não se deve valorizar uma cultura em detrimento de outra. Palavras-chave: Identidade negra. Sujeito. Sala de aula. Diversidade de gênero. Respeito às diferenças.

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