NÍVEIS SÉRICOS DE VITAMINA D DE IDOSOS ATENDIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE SAÚDE DO IDOSO EM NATAL/RN
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Outro fator de risco é a redução das reservas orgânicas de micronutrientes e entre eles os níveis orgânicos de vitamina D. Estudos indicam que a causa pode estar relacionada à capacidade reduzida da pele de sintetizar pró-vitamina D, menor exposição ao sol, alimentação inadequada, menor absorção gastrintestinal e uso de fármacos. São funções da vitamina D: regular a fisiologia osteomineral; homeostase de processos celulares, modulação da autoimunidade; controle da pressão arterial; participação na regulação da multiplicação e diferenciação celular; antineoplásica, sendo a hipovitaminose D, um problema de saúde pública. São fontes: óleo de fígado de bacalhau e peixes de águas frias profundas, síntese cutânea endógena. Sua insuficiência está associada à perda mineral óssea na velhice e aumento de fraturas, dores, imobilidade além de elevação de custos hospitalares. Riscos podem ser reduzidos com consumo adequado de cálcio e vitamina D. A Sociedade de Endocrinologia dos Estados Unidos considera como deficiência concentrações séricas de vitamina D (25-(OH)D3) menores 20 ng/mL; insuficiência: 20-29,9 ng/mL e suficiência: 30 a 100 ng/mL. Este estudo objetivou analisar o perfil antropométrico e níveis séricos de vitamina D em idosos atendidos no ambulatório de nutrição do Centro Especializado de Atenção à Saúde do Idoso (CEASI), em Natal/RN, através de estudo transversal, com dados secundários obtidos de prontuários. Para consultas às bases de dados foram usados os descritores: níveis séridos de vitamin D em idosos, fisiologia da vitamina D. A população estudada foi composta por indivíduos com 60 anos ou mais, atendidos no período de janeiro a julho de 2016, contendo informações de peso e estatura para classificação do IMC conforme Lipschitz, idade, sexo, níveis séricos de vitamina D. Os dados foram compilados no software Excel 2010. 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