Introdução: O conceito de mobilidade é variável, associando-se intrinsecamente ao movimento ou deslocamento no espaço, onde possibilita a independência do indivíduo. O termo imobilidade corresponde a qualquer limitação do movimento, e representa um fator importante de comprometimento da qualidade de vida em idades avançadas. No grau máximo de imobilidade, conhecido como síndrome de imobilização ou da imobilidade completa, o idoso é dependente completo com múltiplas contraturas, déficit cognitivo avançado, afasia, disfagia, incontinência urinária e fecal, úlceras de pressão. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da atuação fisioterapêutica nos idosos com Síndrome do Imobilismo. Metodologia: Foram rastreados quatorze artigos que tivessem as palavras chaves pesquisadas no título ou resumo publicados entre 2009 até 2016, utilizando as bases de dados ScieLo, LILACS, MEDLINE e Pubmed nos idiomas português e inglês. Resultados: As intervenções fisioterapêuticas em pacientes idosos acamados podem minimizar o prejuízo fisiológico, gerado pela imobilidade. Os exercícios para membros inferiores podem beneficiar vários sistemas ao mesmo tempo, pois afetam tanto os ossos longitudinais, como ajuda a promover o tônus muscular e melhora a condição cardiovascular. As atividades para os cuidados de longa duração, destaca-se a reeducação da marcha como um fator de grande importância para a independência do idoso, sendo um ponto positivo. Conclusão: A atuação da fisioterapia é realizada com a cinesioterapia entre outros métodos fisioterapêuticos, como o condicionamento cardiovascular para que o idoso tenha possibilidade de ter uma melhora do seu quadro clínico, minimizando os danos ocasionados pela síndrome do imobilismo..