Desde os primórdios dos movimentos sociais, na medida em que avançamos perante aos padrões globalizados de mútua convivência social, novas necessidades surgem, dentre elas, a de um desenvolvimento condicionado à uma gestão eficaz dos recursos públicos, fomentando por meio da ciência, tecnologia, inovação, a efetividade dos direitos humanos e das garantias fundamentais. Compreendendo os direitos humanos como elemento basilar do regime democrático de direito, o presente trabalho vem em seu objeto de estudo expor sistematicamente as mudanças institucionais neste fim, com a tendência nas últimas duas décadas, agregada aos programas sociais de distribuição de renda, seus notórios efeitos no território nordestino, regulamentando institutos jurídicos a cuja eficácia reiteramos o Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação (PNDE), em seu fiel combate a criminalidade. Partindo de todos estes pressupostos, o presente trabalho objetiva elevar ao conhecimento das camadas sociais tais prerrogativas, com a qual acompanha a dignidade da pessoa humana, apresentando os principais resultados na última década de mudança da realidade política, científica e do posicionamento parlamentar, com a obediência ao ordenamento jurídico vigente. Em suma, não obstante os tratados e acordos internos, diante da hegemonia do contrato social, ante a implementação deste mínimo existencial inerente ao bem comum, cronologicamente são tratados os tópicos que convergem nos pactos internacionais, expondo-se a participação ativa da camada popular e das agremiações comunitárias. Na mesma linha temática, em face da estrutura ministerial, tal qual o Ministério da Educação e o Ministério da Justiça, finda-se a presente deliberação acadêmica a partir das propostas de intervenção, e da responsabilidade solidária para as presentes e futuras gerações.