O envelhecimento acarreta alterações nos aspectos físicos e emocionais dos seres humanos, no entanto os sentimentos e as sensações ainda permanecem vivas, podendo o sexo ser vivido até o final de suas vidas observou. Porém o sexo sem prevenções pode levar para infecções sexualmente transmissíveis graves. O objetivo foi verificar o conhecimento de idosos sobre infecções sexualmente transmissíveis. É um estudo exploratório descritivo e quantitativa, realizado no projeto de extensão Envelhecimento Saudável, localizado na Faculdade de Enfermagem Nova Esperança. O público alvo foram os idosos, onde a amostra foi composta por 50 participantes. A pesquisa foi realizada durante o mês de setembro de 2014. Após análise e discussão dos dados, chegamos aos seguintes achados: trata-se de um grupo de idosos que em sua maioria estão na faixa etária de 66 a 75 anos com 56% dos idosos nessa faixa etária, com pouca escolaridade 35% alfabetizados, viúvos e casados 80%, católicos 70%, com renda familiar apontada de um salário mínimo 72%. Da totalidade da amostra apenas 20 participantes ainda possuíam vida sexual ativa, 9 desses faziam sexo uma vez por semana, porém todos os 50 tinham conhecimento do que era uma IST’S, mas na hora de se prevenir apenas 1 dos vinte que são sexualmente ativos utilizava preservativo masculino. Ao analisar as IST’S mais conhecidas, o HIV/AIDS teve um percentual de 100%, todos os idosos sabiam da sua existência, e as informações eram recebidas pela equipe de saúde das UBS ou através do projeto envelhecimento saudável.