(INTRODUÇÃO) A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de Pressão Arterial (PA). Assim, a percepção que o idoso possui a doença influenciará na sua qualidade de vida, interferindo em suas condições de saúde, longevidade e diferentes aspectos do cotidiano. (OBEJTIVO) Dessa forma, esse estudo tem como objetivo investigar a qualidade de vida dos idosos com hipertensão arterial sistêmica, a partir de uma revisão sistemática. (METODOLOGIA) É um estudo do tipo revisão sistemática e descritiva com pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando como palavras-chave hipertensão “and” idoso, encontrando 35 publicações após os critérios de inclusão e exclusão. Os dados foram coletados em Junho de 2015, seguidos de uma leitura detalhada de cada artigo, para elaboração das sínteses. (RESULTADO E DISCUSSÕES) Para medir qualidade de vida (QV) tem-se a saúde como auxiliadora na avaliação da eficiência de um tratamento, sendo as medidas mais seguras se avaliadas por instrumentos genéricos e específicos. Assim, alguns questionários foram utilizados, como: MINICHAL, WHOQOL – Bref, WHOQOL – 100, Escala de Lawton, Mini-Exame do Estado Mental, Escala de Qualidade de vida de Flanagan, Seattle Angina Questionnaire (SAQ) e o SF – 36, o mais utilizado. Identificando as características demográficas, socioeconômicas, condições de saúde, clínicas e terapêuticas, estilo de vida como atividades físicas, danças, musicoterapia, que são adjuvantes no tratamento de pacientes com HAS. (CONCLUSÃO) Portanto, os idosos são visualizados enquanto sujeitos, participantes de toda ação, tendo como facilitador os questionários, que se tornaram útil para avaliação da sua qualidade de vida, sendo associados aos fatores constituintes de todos os modos de experiências e vivências na sociedade.