Este relato de experiência apresenta as vivências iniciais do autor sobre a prática docente. A impressão que temos atualmente quando chegamos nas escolas é que os professores estão se formando e assumindo turmas cada vez mais jovens. Diante disso, imerso em sala de aula antes mesmo dos estágios pelo Programa Residência Pedagógica, naufragou nessa inserção precoce juntamente com o autor a insegurança para saber se o seu trabalho seria capaz de fazer os alunos aprenderem, assim, surgiu a proposta em usar atividades lúdicas como uma forma de avaliação substituindo as tradicionais provas. A metodologia usada para a construção deste relato abarcou experiências pessoais, uma revisão bibliográfica, juntamente com a produção de recursos didáticos. A cada aula os alunos foram contemplados com uma atividade lúdica diferente, as quais foram criadas e adaptadas exclusivamente pelo autor e receberam a denominação de aplicações. Assim, as aplicações foram sempre usadas com um único propósito: ceder ao professor resultados da aprendizagem de cada aluno de modo que os mesmos pudessem ser avaliados. Dessa forma, pela aplicação de provas tal objetivo não conseguiria ser alcançado, visto que tal modelo de avaliação mostra-se ser pejorativo, incapaz de avaliar o conhecimento dos alunos, uma vez que são usadas para classificar, pontuar e definir através de uma nota a inteligência do indivíduo. Os resultados obtidos evidenciam que não é possível obter um retorno da aprendizagem dos alunos a partir da aplicação de provas, tampouco avaliá-los. Isso porque, pela aplicação de uma prova o professor recebe resultados apenas do momento de sua aplicação.