Este artigo tem como objetivo problematizar as discussões acerca das configurações familiares e identificar as representações que o público acadêmico das universidades públicas de Teresina-PI possuem sobre cada um destes arranjos. O mediante trabalho encontra-se ainda em andamento devido ao grande número que compõem o quadro discente das duas universidades aqui servidas como campo da pesquisa. O mesmo tem como aparato teórico os estudos de Mello (2005), Prado (1985), Zambrano (2006), dentre outros. Para este, realizamos questionários, no qual foram dirigidos aos sujeitos da pesquisa. Analisamos neste trabalho, o resultado parcial dos dados já coletados, e estes nos demonstram que apesar da resistência social a respeito de algumas configurações familiares que fogem do modelo tradicional, os sujeitos entendem que as relações de afeto, comprometimento e respeito entre seus integrantes melhor representam a instituição familiar e sua constituição.