Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EXCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA: SOB A PERSPECTIVA DO MARCADOR SOCIAL LGBTQIA+

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Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

O presente artigo objetiva a análise da exclusão social escolar das pessoas LGBTQIA+ - comunidade composta por atores sociais, lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais e demais orientações sexuais e identidades de gênero – alunos que agenciam a sexualidade estruturalmente imposta, a heterossexualidade. Na ruptura do padrão hegemônico, emerge a segregação na instituição, propiciando do constrangimento à evasão escolar. Em uma análise sob a égide do pensamento foucaultiano, a sexualidade imposta por regras macrossociais é observada como um dispositivo de poder¸ no poder disciplinar que controla os corpos dos sujeitos sociais. A heterossexualidade consiste em uma construção social, normalização imposta como reflexo do modelo patriarcalista com intentos ocultos nas práticas discursivas e ações do Estado para fins de mercado que regimentam padrões de comportamento e auferem a perspectiva de mão-de-obra como recursos fomentadores do regime capitalista. Nesse estudo multidisciplinar, foram apresentados aspectos inerentes à exclusão social, de uma maneira mais geral, em seguida, às questões mais específicas da escola. Na construção textual, a partir de uma análise bibliográfica, apresentaremos a compreensão do fenômeno social, contemplando diálogos dos saberes, em pesquisas interdisciplinares com autores da Educação, em especial, mas também da Filosofia, Antropologia, Sociologia, dentre as áreas que se debruçam na análise do objeto em comento. A comunidade LGBTQIA+ enfrenta processos de violência em suas interações sociais. As reproduções sociais promovedoras de violência marginalizam os indivíduos que não se enquadrem nas regras construídas socialmente para fins de modelo a ser idealizado pelo Estado para a massa social. A escola deve propiciar educação para as mudanças, por meio de processos pedagógicos de inclusão, por meio de seus professores enquanto agentes de transformação social, para que as diferenças não sejam transformadas em desigualdades sociais, essas que engendram a estrutura macrossocial e contribuem para evasão escolar.

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