O presente artigo apresenta os desafios diretamente/diariamente enfrentados por professores(as) da escola E.E.E.F Senador Humberto Lucena em Campina Grande-PB, que tange ao atendimento e acolhimento dos alunos com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Onde acredita-se que a escola por ser um ambiente que desenvolve-se o saber, a socialização, as capacidades cognitivas, entre outros aspectos, necessita de um trabalho educativo estruturado e adaptado para que assim possa atender estudantes com deficiência de maneira efetiva. O objetivo geral é destacar as necessidades que os professores e ambiente escolar ainda possuem para receber alunos(as) portadores de autismo. Como aporte metodológico utilizou-se a pesquisa de cunho qualitativa através da técnica de observação onde nos permitiu produzir os dados que ora são apresentados. No referencial teórico recorrermos às vozes de Kanner (1943), Wing (1981) referências na discussão, além de outros que se somam na análise proposta. Ao término pode-se observar, dentre outros parâmetros, a falta de formação específica por parte dos docentes além das necessidades estruturais do ambiente de trabalho. Embora com todo impasse, a escola e profissionais mostram-se empenhados em buscar e utilizar-se de alternativas que amenize as dificuldades de modo a oferecer aos seus estudantes com autismo, um ambiente acolhedor que respeite as diferenças e rico em hipótese de aprendizagem.