Neste trabalho será apresentada a concepção de Paulo Freire com relação a “Pedagogia da Autonomia”, cujo livro está divido em três capítulos, cada um com uma finalidade. Segundo Freire, “ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade; comprometimento; compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo; exige liberdade e autoridade; tomada consciente de decisões; saber escutar; reconhecer que a educação é ideológica; exige disponibilidade para o diálogo e querer bem aos educandos”, cuja finalidade é a observação dos livros além do já citado "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, (1996) mas também o livro "O Bom Professor e sua prática" de Maria Isabel da Cunha (1989), o qual tem como objetivo mostrar como alguns professores atuam em sala de aula, buscando compreender a interação entre docentes e discentes, a importância que o professor tem para com os alunos em sala de aula e muitas vezes na vida pessoal deles também. Tendo em vista que para ser um bom professor é necessário gostar do que faz, demostrar que essa profissão foi escolhida por amor ao ensinar, independente das dificuldades enfrentadas ou que enfrentarão em meio a educação, a qual hoje está tão desviada de uma educação de qualidade. Sabemos que o educador com maior clareza deverá mostrar aos alunos que ambos não são donos da verdade, e sim que estamos em processo continuo de aprendizagem e que ensinar é a construção do saber. Portanto, ao fazermos uma comparação das obras, percebemos que os autores concordam em alguns pontos com relação a escolha de bons professores, e que são várias às maneiras de como atuar em sala de aula, tais como a forma com que o docente deverá interagir com os alunos, respeitando as opiniões por eles defendidas, as sugestões que dão de como o professor poderá apresentar um conteúdo, etc