Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM DE BELL HOOKS: UM GRITO DE CURA PARA POTENCIALIZAR O PROTAGONISMO DE MULHERES DENTRO DA UNIVERSIDADE

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 100300
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 7466
    "inscrito_id" => 17790
    "titulo" => "COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM DE BELL HOOKS: UM GRITO DE CURA PARA POTENCIALIZAR O PROTAGONISMO DE MULHERES DENTRO DA UNIVERSIDADE"
    "resumo" => "A presente comunicação tem como objetivo compartilhar os diálogos e interlocuções de uma pesquisa, em construção, sobre o protagonismo das mulheres negras, indígenas, quilombolas, amazônidas na Universidade Federal do Amazonas, no Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICESZ). O ponto de partida da reflexão aqui apresentada são dois conceitos elaborados por bell hooks: pedagogia engajada e comunidade de aprendizagem. A autora teoriza sobre o processo crítico e reflexivo que pode levar a uma mudança, uma prática, uma cura da pessoa ou das coletividades, desde que tenha como finalidade a libertação. Bell hooks, ancorada no pensamento de Paulo Freire, acredita que a construção da educação pode ser humanista, antirracista, anti-homofóbica, antissexista e seja capaz de reconhecer as vozes das pessoas, estimulando o senso crítico de si mesmos e da realidade em seu entorno. O percurso metodológico e epistemológico da presente comunicação está pautado na construção de um pensamento crítico e de uma pedagogia engajada, estratégia atravessada pela dialética dialógica, ou seja, reconhecimento das contradições do vivido e das leituras que fazemos da vida e realidade. Por meio da partilha das vivências, ecoar as vozes, compartilhamentos dos saberes e interação o processo de aprendizagem, construção e desconstrução vai sendo construído. Trata-se, portanto de compartilhar os saberes de experiência tecidos no interior da universidade, considerando, sobretudo as narrativas de si de estudantes, professoras em formação e do protagonismo construído neste contexto. A epistemologia feminista negra, como proposta decolonial, tem impulsionado a construção de espaços dialógicos onde os saberes de experiências e vozes marginais emergem. O ecoar destas vozes rompem com os silêncios que historicamente foram demarcados para determinados corpos. Estes corpos e vozes subalternizados emergem como grito de cura potencializando o protagonismo das mulheres na universidade."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV185_MD1_ID17790_TB7466_20062023231504.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:30"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "AMANDA MENDES SOARES"
    "autor_nome_curto" => "AMANDA"
    "autor_email" => "juliesoaresmendes@gmail.c"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 100300
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 7466
    "inscrito_id" => 17790
    "titulo" => "COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM DE BELL HOOKS: UM GRITO DE CURA PARA POTENCIALIZAR O PROTAGONISMO DE MULHERES DENTRO DA UNIVERSIDADE"
    "resumo" => "A presente comunicação tem como objetivo compartilhar os diálogos e interlocuções de uma pesquisa, em construção, sobre o protagonismo das mulheres negras, indígenas, quilombolas, amazônidas na Universidade Federal do Amazonas, no Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICESZ). O ponto de partida da reflexão aqui apresentada são dois conceitos elaborados por bell hooks: pedagogia engajada e comunidade de aprendizagem. A autora teoriza sobre o processo crítico e reflexivo que pode levar a uma mudança, uma prática, uma cura da pessoa ou das coletividades, desde que tenha como finalidade a libertação. Bell hooks, ancorada no pensamento de Paulo Freire, acredita que a construção da educação pode ser humanista, antirracista, anti-homofóbica, antissexista e seja capaz de reconhecer as vozes das pessoas, estimulando o senso crítico de si mesmos e da realidade em seu entorno. O percurso metodológico e epistemológico da presente comunicação está pautado na construção de um pensamento crítico e de uma pedagogia engajada, estratégia atravessada pela dialética dialógica, ou seja, reconhecimento das contradições do vivido e das leituras que fazemos da vida e realidade. Por meio da partilha das vivências, ecoar as vozes, compartilhamentos dos saberes e interação o processo de aprendizagem, construção e desconstrução vai sendo construído. Trata-se, portanto de compartilhar os saberes de experiência tecidos no interior da universidade, considerando, sobretudo as narrativas de si de estudantes, professoras em formação e do protagonismo construído neste contexto. A epistemologia feminista negra, como proposta decolonial, tem impulsionado a construção de espaços dialógicos onde os saberes de experiências e vozes marginais emergem. O ecoar destas vozes rompem com os silêncios que historicamente foram demarcados para determinados corpos. Estes corpos e vozes subalternizados emergem como grito de cura potencializando o protagonismo das mulheres na universidade."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV185_MD1_ID17790_TB7466_20062023231504.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:30"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "AMANDA MENDES SOARES"
    "autor_nome_curto" => "AMANDA"
    "autor_email" => "juliesoaresmendes@gmail.c"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

A presente comunicação tem como objetivo compartilhar os diálogos e interlocuções de uma pesquisa, em construção, sobre o protagonismo das mulheres negras, indígenas, quilombolas, amazônidas na Universidade Federal do Amazonas, no Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICESZ). O ponto de partida da reflexão aqui apresentada são dois conceitos elaborados por bell hooks: pedagogia engajada e comunidade de aprendizagem. A autora teoriza sobre o processo crítico e reflexivo que pode levar a uma mudança, uma prática, uma cura da pessoa ou das coletividades, desde que tenha como finalidade a libertação. Bell hooks, ancorada no pensamento de Paulo Freire, acredita que a construção da educação pode ser humanista, antirracista, anti-homofóbica, antissexista e seja capaz de reconhecer as vozes das pessoas, estimulando o senso crítico de si mesmos e da realidade em seu entorno. O percurso metodológico e epistemológico da presente comunicação está pautado na construção de um pensamento crítico e de uma pedagogia engajada, estratégia atravessada pela dialética dialógica, ou seja, reconhecimento das contradições do vivido e das leituras que fazemos da vida e realidade. Por meio da partilha das vivências, ecoar as vozes, compartilhamentos dos saberes e interação o processo de aprendizagem, construção e desconstrução vai sendo construído. Trata-se, portanto de compartilhar os saberes de experiência tecidos no interior da universidade, considerando, sobretudo as narrativas de si de estudantes, professoras em formação e do protagonismo construído neste contexto. A epistemologia feminista negra, como proposta decolonial, tem impulsionado a construção de espaços dialógicos onde os saberes de experiências e vozes marginais emergem. O ecoar destas vozes rompem com os silêncios que historicamente foram demarcados para determinados corpos. Estes corpos e vozes subalternizados emergem como grito de cura potencializando o protagonismo das mulheres na universidade.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.