INTRODUÇÃO: EM FEVEREIRO DE 2020, A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) NOMEOU A DOENÇA CAUSADA PELO SARS-COV-2 DE COVID-19. ESTIMA-SE QUE 80% DOS PACIENTES CONTAMINADOS PELA COVID-19 NÃO PRECISEM DE INTERNAÇÃO E DOS 20% HOSPITALIZADOS, 15% VÃO NECESSITAR DE ASSISTÊNCIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI). OBJETIVO: DESCREVER A ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA AO PACIENTE COM COVID-19 NA UTI. METODOLOGIA: TEXTO DESCRITIVO, TRANSVERSAL, COM INTUITO DE EXPLANAR SOBRE A ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA REALIZADA NO PERÍODO DE 22 DE MARÇO A 30 JUNHO DE 2020 COM PACIENTES CRÍTICOS CONTAMINADOS PELO VÍRUS SARS-COV-2, DURANTE A INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. RESULTADOS: A VIVÊNCIA NESTE CONTEXTO DIFERENCIADO, APONTOU QUE A FISIOTERAPIA SE MOSTRA ESSENCIAL NO MANEJO DO PACIENTE CRÍTICO CONTAMINADO PELA COVID-19, NO PROCESSO DE OFERECER O SUPORTE VENTILATÓRIO ADEQUADO, ASSOCIADO ÀS MANOBRAS RESPIRATÓRIAS, POSICIONAMENTO TERAPÊUTICO COM DESTAQUE PARA A PRONAÇÃO DO PACIENTE, BEM COMO A PARTICIPAÇÃO DURANTE A INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. CONCLUSÃO: FICA EXPLICITADO QUE A FISIOTERAPIA DEVE DESEMPENHAR O MANEJO DIFERENCIADO JUNTO AO PACIENTE CRÍTICO COM COVID-19 EM DECORRÊNCIA DE TODAS AS REPERCUSSÕES SISTÊMICAS QUE ESTA DOENÇA GERA NO INDIVÍDUO.