Artigo Anais do XVII Congresso Paulista de Saúde Pública

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-86901-42-9

LEI DO ACOMPANHANTE NA MÍDIA - A PANDEMIA E SUAS IMPLICAÇÕES NOS DIREITOS DA PARTURIENTE

Palavra-chaves: LEI DO ACOMPANHANTE, COVID-19, DIREITOS DA PARTURIENTE, POLÍTICAS PÚBLICAS, SAÚDE Pôster (PO) ET 05 - Políticas Sociais e Saúde
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Publicado em 24 de novembro de 2021

Resumo

INTRODUÇÃO: A PRESENÇA DE ACOMPANHANTE DE SUA ESCOLHA DURANTE O PERÍODO DE INTERNAÇÃO, PRÉ-PARTO, PARTO E PÓS-PARTO, EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL É GARANTIDA A GESTANTES PELA LEI 11.108 DESDE 2005. CONTUDO, COM A PANDEMIA DA COVID-19 ESSE DIREITO FOI UM DOS PRIMEIROS A SEREM SEQUESTRADOS. PROTOCOLOS DE SAÚDE QUE DEVERIAM GARANTIR OS DIREITOS DE MULHERES E GESTANTES, NO QUE TANGE ÀS QUESTÕES DO PARTO E NASCIMENTO DURANTE ESTE PERÍODO, FORAM SUCESSIVAMENTE CERCEANDO O PODER DE AGÊNCIA E AUTONOMIA DESSAS MULHERES, IMPACTANDO O DIREITO AO ACOMPANHANTE SOB O ARGUMENTO DE PREVENÇÃO E CUIDADOS ANTE A CIRCULAÇÃO DO VÍRUS. OBJETIVO: MAPEAR O QUE FOI NOTICIADO SOBRE O DESCUMPRIMENTO DA LEI DE ACOMPANHANTE DURANTE A PANDEMIA. MÉTODO: FORAM ANALISADAS 15 MATÉRIAS DO PORTAL G1, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO QUE O PORTAL REÚNE NOTÍCIAS DE SUCURSAIS DA CAPITAL E INTERIOR DE DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. DESSAS MATÉRIAS, 14 FORAM PUBLICADAS NO PERÍODO DE MARÇO A NOVEMBRO DE 2020 E UMA FOI PUBLICADA EM 2021, NO MÊS DE JULHO. O MATERIAL FOI ORGANIZADO EM QUADROS CONTENDO, AUTOR, ESTADO E DATA DE PUBLICAÇÃO. PARA A ANÁLISE DO MATERIAL, UTILIZAMOS O RECURSO DE MAPAS, COM OS SEGUINTES ASPECTOS: COMO O PROBLEMA FOI APRESENTADO (PERDA DIREITOS OU NECESSÁRIO DEVIDO A PANDEMIA); ARGUMENTOS DE AUTORIDADES; DESFECHO FINAL. RESULTADOS: O DESCUMPRIMENTO À LEI DO ACOMPANHANTE FOI NOTICIADO EM DIFERENTES REGIÕES DO PAÍS; A MAIORIA SE CONCENTROU NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2020, RETRATANDO ESTE CONSTRANGIMENTO COMO A PERDA DE UM DIREITO CIVIL; AS PRINCIPAIS JUSTIFICATIVAS PARA A INOBSERVÂNCIA DA LEI FORAM QUESTÕES DE BIOSSEGURANÇA, FALTA DE ORÇAMENTO PARA COMPRAS DE EPI E O MOMENTO ATÍPICO; O CASO MAIS EMBLEMÁTICO FOI DE TOCANTINS, QUE ATÉ JULHO DE 2021 AINDA NÃO HAVIA GARANTIDO A PRESENÇA DE ACOMPANHANTES; EM MUITOS LOCAIS FORAM NECESSÁRIAS INTERVENÇÕES JURÍDICAS PARA ASSEGURAR O DIREITO. CONCLUSÃO: HOUVE DISCREPÂNCIA EM RELAÇÃO À LEITURA DA LEI EM DIVERSOS MUNICÍPIOS E ESTADOS, APESAR DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DIVERSOS ÓRGÃOS JURÍDICOS TEREM EMITIDO PARECERES E PROTOCOLOS RECOMENDANDO MANTER A PRESENÇA DE ACOMPANHANTE. EM ALGUNS LOCAIS ,PARA ALÉM DO DESCUMPRIMENTO DA LEI EM SI, AS MEDIDAS QUE REITERARAM A MANUTENÇÃO DO DIREITO NÃO FORAM CUMPRIDAS.

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