O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL PERMANECE UMA REALIDADE PRESENTE E FACILMENTE SE OBSERVA UMA
INTENSA ACELERAÇÃO QUANTO AO AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA, QUE EM NÍVEL DE BRASIL TEM SE
APRESENTADO MAIS INTENSO QUANDO COMPARADO AO CENÁRIO GLOBAL, UMA CURVA ASCENDENTE FACILMENTE
VALIDA ESSA INFORMAÇÃO. ATRELADO A ESSE CENÁRIO DE IDOSOS DENTRE MUITOS QUASE CENTENÁRIOS, ESTÃO
AS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, FATO COMUM DEVIDO AO ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO, FATORES
HEREDITÁRIOS E ESTILO DE VIDA, BEM COMO OS DEIXAM MAIS EXPOSTOS A TRAUMAS POR CAUSAS EXTERNAS
DEVIDO A FATORES CONTRIBUTIVOS QUE IMPLICAM DIRETAMENTE NA DEPENDÊNCIA, DECLÍNIO SOCIAL,
COGNITIVO E FÍSICO. A REVISÃO INTEGRATIVA EM QUESTÃO OBJETIVA EXPLICAR NO PRÉ-OPERATÓRIO
FRAGILIDADES INERENTES AO IDOSO SUBMETIDO A ALGUM PROCEDIMENTO CIRÚRGICO. A COLETA DE DADOS
TRANSCORREU ENTRE OS MESES DE AGOSTO E SETEMBRO DE 2021, A PARTIR DA BASE DE DADOS MEDLINE,
RESPEITANDO OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO PREVIAMENTE DEFINIDOS. OS RESULTADOS RATIFICAM A
VULNERABILIDADE DO IDOSO FRENTE ÀS INTERVENÇÕES, BEM COMO AS MUDANÇAS QUE OCORREM DURANTE O
PROCESSO. NO CENÁRIO DA CIRURGIA GERAL FOI AVALIADO A INFLUENCIA DA FRAGILIDADE EM IDOSOS
DOCUMENTANDO A VARIAÇÃO DE 0,5% A 67,2% COM AUMENTOS SIGNIFICATIVOS NA MORTALIDADE EM 30
DIAS, TEMPO DE INTERNAÇÃO E COMPLICAÇÕES. ESCORES DE FRAGILIDADE ESPECÍFICOS NEM SEMPRE SÃO
REALIZADOS OU APLICADOS NA AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA PARA ANALISAR OU PREVER OS DESFECHOS PÓS-OPERATÓRIOS. OS ESCORES COMUNS UTILIZADOS EM ANESTESIA OU NAS DIFERENTES CATEGORIAS CIRÚRGICAS,
NEM SEMPRE CONTEMPLAM O DECLÍNIO FISIOLÓGICO FUNCIONAL INERENTE AO ENVELHECIMENTO QUE SÃO
DISTINTOS ENTRE AS FAIXAS ETÁRIAS.