NO BRASIL, 28 MILHÕES DE PESSOAS CORRESPONDEM A FAIXA ETÁRIA DE 60 A 65 ANOS. SEGUNDO O IBGE, EM 2043, UM QUARTO DA POPULAÇÃO DEVERÁ TER MAIS DE 60 ANOS. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO É CARACTERIZADO POR MODIFICAÇÕES MORFOLÓGICAS, FUNCIONAIS , BIOQUÍMICAS E PSICOLÓGICAS QUE LEVAM AO COMPROMETIMENTO DA AUTONOMIA. A DEPRESSÃO É O TRANSTORNO PSÍQUICO QUE MAIS SE DESTACA ENTRE ESSE GRUPO, CHEGANDO A ATINGIR CERCA DE 11% DOS IDOSOS. ACREDITA-SE QUE OS SINTOMAS ENCONTRADOS EM PACIENTES COM QUADROS DEPRESSIVOS SEJAM PROVENIENTES DE UMA HIPOFUNÇÃO DAS VIAS AMINÉRGICAS. COMO ALTERNATIVA NÃO FARMACOLÓGICA PARA O TRATAMENTO ESTÁ A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS. PORTANTO, ESTE ESTUDO TEM POR OBJETIVO REALIZAR UMA REVISÃO SOBRE OS MECANISMOS FISIOLÓGICOS DA DEPRESSÃO E COMO O EXERCÍCIO FÍSICO PODE AFETAR TAIS MECANISMOS, ATUANDO EM SEU TRATAMENTO. APÓS PESQUISAS NAS PRINCIPAIS BASES DE DADOS, FOI OBSERVADO QUE O EXERCÍCIO FÍSICO POSSUI SUA AÇÃO ANTIDEPRESSIVA DECORRENTE DE ALTERAÇÕES NA SÍNTESE E NO METABOLISMO DE MONOAMINAS QUE EXERCEM FUNÇÕES IMPORTANTES NA REGULAÇÃO DO HUMOR. ALÉM DE PROPORCIONAR UMA MELHORA NO CONDICIONAMENTO CORPORAL, SENDO ASSIM UMA ALTERNATIVA EFICAZ PARA O CONVÍVIO SOCIAL.