COM O AUMENTO DO NÚMERO DE IDOSOS NA SOCIEDADE NOS ÚLTIMOS ANOS HOUVE TAMBÉM O AUMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, ASSIM, FEZ-SE NECESSÁRIO A CRIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE QUE VISEM A ASSISTÊNCIA E PRESERVAÇÃO DA AUTONOMIA DESSES PACIENTES, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO OS PRECEITOS DA BIOÉTICA. ESTE ARTIGO É UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA NARRATIVA E EXPLORATÓRIA REFERENTE À AUTONOMIA DO IDOSO E OS PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICADOS NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. FORAM UTILIZADOS ARTIGOS DOS ÚLTIMOS 10 ANOS QUE ABORDAM ASSUNTOS RELACIONADOS DIRETAMENTE A PESSOA IDOSA E SUA AUTONOMIA. OS RESULTADOS OBTIDOS REVELAM QUE ATUALMENTE O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA AINDA É BASTANTE FERIDO PELOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE, PRINCIPALMENTE POR CAUSA DOS ESTEREÓTIPOS ATRIBUÍDOS ÀS PESSOAS IDOSAS. NESSE SENTIDO, A ENFERMAGEM GERONTOLÓGICA TEM COMO OBJETIVO AMPLIAR O CONHECIMENTO ACERCA DO PROCESSO DE ENVELHECER E É A LINHA DE FRENTE NA PRESTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA, ASSIM, OS ENFERMEIROS ROTINEIRAMENTE DEPARAM-SE COM QUESTÕES ÉTICAS. NESSE CONTEXTO, OS PROFISSIONAIS DA ÁREA DEVEM CENTRAR O PACIENTE COMO NÚCLEO DO PROCESSO, VISUALIZANDO ALÉM DA DOENÇA AS NECESSIDADES DO PACIENTE IDOSO, GARANTINDO UMA ATENÇÃO INTEGRAL E PROPORCIONANDO UMA PARTICIPAÇÃO ATIVA DO CLIENTE CONTRIBUINDO PARA A PRESERVAÇÃO DA SUA AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA.