O DIABETES MELLITUS É UMA DOENÇA CRÔNICA NÃO TRANSMISSÍVEL, DECORRENTE DA FALTA DE INSULINA E/OU DA INCAPACIDADE DE A INSULINA EXERCER ADEQUADAMENTE SEUS EFEITOS, CARACTERIZADA POR ALTAS TAXAS DE AÇÚCAR NO SANGUE, COMUM EM IDOSOS E ASSOCIADA AOS HÁBITOS DE VIDA NÃO SAUDÁVEIS, DIETA INADEQUADA E OBESIDADE. O DIABETES MELLITUS REQUER ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO CONTÍNUO, SENDO A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE RESPONSÁVEL POR ESSA ASSISTÊNCIA. OBJETIVOU-SE SUMARIZAR OS ACHADOS EXISTENTES NA LITERATURA NACIONAL E INTERNACIONAL SOBRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA A IDOSOS COM DIABETES MELLITUS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA, REALIZADA EM MAIO DE 2020, A PARTIR DE ESTUDOS INDEXADOS NA LILACS, SCIELO E PUBMED, UTILIZANDO-SE OS DESCRITORES: “IDOSO”, “ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE”, “DIABETES MELLITUS” E “ENFERMAGEM”, A PARTIR DO OPERADOR BOOLEANO “AND” E A SEGUINTE QUESTÃO NORTEADORA: “QUAIS AS CONTRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO NO CUIDADO AO IDOSO COM DIABETES MELLITUS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE?”. UTILIZARAM-SE ARTIGOS QUE ABORDASSEM A TEMÁTICA, DISPONÍVEIS NA ÍNTEGRA, PUBLICADOS ENTRE 2012 E 2019. OS RESULTADOS EVIDENCIARAM QUE DENTRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, O ENFERMEIRO ASSUME PAPEL DE GRANDE RELEVÂNCIA NO TOCANTE AOS IDOSOS QUE CONVIVEM COM A DIABETES MELLITUS. AS AÇÕES DESENVOLVIDAS POR ESTE PROFISSIONAL FAVORECEM A MELHOR ADESÃO AO TRATAMENTO, A PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES E AGRAVOS DA PATOLOGIA E A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA. CONSTATOU-SE O PROTAGONISMO DESSE PROFISSIONAL FRENTE AOS CUIDADOS E MANEJO CLÍNICO DE IDOSOS COM DIABETES MELLITUS, JUNTAMENTE COM UMA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL.