A GERÊNCIA CONTRIBUI NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS EM SAÚDE, JÁ A LIDERANÇA É CONSIDERADA FUNDAMENTAL PARA O EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES. O PROCESSO DE TRABALHO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PRECISA ORGANIZAR-SE DE FORMA ARTICULADA. O ENFERMEIRO, NESSE CONTEXTO, DESTACA-SE PARTICULARMENTE PELA SUA ATUAÇÃO COMO GESTOR, REGULAMENTADA NA LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL. OBJETIVA-SE, NESTE ESTUDO, COMPREENDER O PAPEL DA GERÊNCIA E DA LIDERANÇA DO ENFERMEIRO NA ESF. EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS METODOLÓGICOS, DESENVOLVEU-SE REVISÃO DA LITERATURA NAS SEGUINTES BASES DE DADOS: SCIELO E LILACS, SELECIONANDO-SE ARTIGOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS. IDENTIFICARAM-SE 10 ARTIGOS. O ENFERMEIRO EXERCE MÚLTIPLAS FUNÇÕES DE PLANEJAMENTO; ARTICULAÇÃO DA EQUIPE; PREVISÃO E CONTROLE DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS; PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIOS DOS PROGRAMAS DE SAÚDE NA ESF, ALÉM DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS E MOTIVAÇÃO E INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO. OS PRINCIPAIS DESAFIOS ENFRENTADOS PARA A VIVÊNCIA DA GESTÃO E DA LIDERANÇA SÃO: SOBRECARGA DE TRABALHO, FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS, MATERIAL E EQUIPAMENTOS, FRAGMENTAÇÃO E DESCONTINUIDADE DA ASSISTÊNCIA. PORTANTO, CONSTATA-SE O PAPEL SINGULAR DO ENFERMEIRO NA ESF, AO ARTICULAR GESTÃO E ASSISTÊNCIA, PARA ATENDER ÀS DEMANDAS INDIVIDUAIS E COLETIVA, O QUE DEMANDA MAIS SUPORTE TANTO DA EQUIPE GESTORA COMO DA POPULAÇÃO.