A DISFUNÇÃO SEXUAL FEMININA POSSUI CARACTERÍSTICA MULTIFATORIAL QUE ENVOLVE DETERMINANTES BIOLÓGICOS, PSICOLÓGICOS E INTERPESSOAIS E POSSUI FREQUÊNCIA ALTA NA POPULAÇÃO, ALCANÇANDO MAIS DE 40% DAS MULHERES. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É CONHECER A ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA FRENTE ÀS DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS. FOI REALIZADA UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA, ATRAVÉS DA BUSCA DE ARTIGOS NAS BASES DE DADOS PUBMED E SCIELO. FORAM INCLUÍDOS ARTIGOS PUBLICADOS ENTRE 2015 E 2020, NAS LÍNGUAS INGLESA E PORTUGUESA. NÃO FORAM CONSIDERADOS AQUELES ARTIGOS QUE FUGISSEM DO TEMA DO TRABALHO OU QUE ABORDASSE DISFUNÇÕES SEXUAIS ASSOCIADOS À OUTRAS DOENÇAS PRÉVIAS, COMO PROBLEMAS DO SISTEMA NERVOSO OU DOENÇAS ONCOLÓGICAS. COMPUSERAM A REVISÃO QUATRO ARTIGOS, QUE TROUXERAM À TONA DISFUNÇÕES COMUNS COMO A DISPAREUNIA E A VESTIBULODÍNIA. QUANTOS AOS RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS, OS MAIS UTILIZADOS FORAM OS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS, A TERAPIA MANUAL E A ELETROTERAPIA. FICOU CLARA A IMPORTÂNCIA DE NOVOS ESTUDOS QUE EMBASEM A CONDUTA DOS FISIOTERAPEUTAS, VISTO QUE AS DISFUNÇÕES SEXUAIS AFETAM NÃO APENAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS, MAS TAMBÉM A QUALIDADE DE VIDA E A AUTOESTIMA DAS MULHERES.