Artigo Anais I CONIDIH

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8756

DIREITOS HUMANOS, RURALIDADE E GÊNERO: O MOVIMENTO SOCIAL DE MULHERES DO CAMPO EM PAUTA

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Publicado em 15 de setembro de 2014

Resumo

Situado na perspectiva crítica do construcionismo social, este estudo visa contribuir com as discussões eproduções a partir da Psicologia Social voltadas a ruralidade, gênero e direitos humanos. Parte daconstatação que, tecer considerações sobre o movimento social de mulheres no campo mostra-se comouma ferramenta ético-política em prol da garantia dos direitos humanos. Trata-se de um recorte do projetode tese, em desenvolvimento, intitulado Ruralidade, gênero e produção de subjetividade: um estudoinsterseccional com trabalhadoras rurais participantes de movimento social no Brasil. As discussões, aqui,elaboradas tem como objetivo geral compreender como se dá o processo de subjetivação de mulherestrabalhadoras rurais participantes de movimento social do campo. Foca-se na apresentação de uma revisãoda literatura que delineia os estudos que envolvem os estudos de gênero, ruralidade e direitos humanos.Para obtenção dos dados utilizou-se de portais de Bases de Dados Brasileiras, entre elas BVS-PSI eCAPES, bem como de portais de Bases Internacionais, como B-On, EBSCO-Host, EBSCO A-Z eRepositório da U. Porto. Os dados produzidos apontam para os escassos estudos, a partir da Psicologia,que encadeiam discussões perpassadas por ruralidade, gênero e direitos humanos. Fato esse que denota anecessidade de ampliação de estudos e pesquisas que contemplem discussões sobre a mulhertrabalhadora e seu modo de vida. Entende-se que, a compreensão de como se processa o cotidiano, apartir de uma leitura histórico-político-espacial, corrobora para que outras vozes sejam ouvidas e outrasversões da história sejam levados em conta. A partir da análise, preliminar, dos dados pode-se afirmar que amaioria dos estudos volta seu foco para o estudo dos movimentos sociais, em si, deixando em segundoplano, o estudo de suas protagonistas: as mulheres. Deste modo, aponta-se o estudo da subjetividade comoferramenta elementar em Psicologia Social. Para tanto, exige-se a articulação da Psicologia com outrasáreas do conhecimento, de modo a contemplar as questões do espaço e do lugar, a trajetória de vida,associadas as demarcações do contexto sócio-histórico e político como elementos potentes para a garantiados direitos humanos das mulheres.

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