O ESCOPO DESSE TEXTO É A HISTORICIZAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA. AO CURSAR ESSE CAMINHO, PASSAMOS A MAPEAR QUE SUA FORMAÇÃO DEU-SE
MEDIANTE A FUSÃO DAS INSTITUIÇÕES SUDEPE, IBDF, SUDHEVEA E SEMA, DANDO ORIGEM AO ÓRGÃO QUE
FOI CRIADO PELA LEI Nº 7.735, DE 22 DE FEVEREIRO DE 1989 . AO TRAÇAR TAIS PERCURSOS, FOI POSSÍVEL PERCEBER
QUE OS ECOS INTERNACIONAIS DE MOVIMENTOS COMO O MAIO DE 1968, INFLARAM A NECESSIDADE DE QUE O
MUNDO PASSASSE A TER NÃO APENAS A SENSIBILIDADE COM QUESTÕES AMBIENTAIS, MAS AGENCIAMENTO E TECIDO
LEGISLATIVO APLICÁVEL A PROBLEMAS AMBIENTAIS DE DIVERSAS ORDENS. ASSIM, DIANTE DE QUADROS IMEDIATOS, E
ACONTECIMENTOS QUE ESTÃO NA ORDEM DO DIA, É POSSÍVEL SINALIZAR QUE AS QUESTÕES AMBIENTAIS SE
ENCONTRAM NAS MARGENS DE PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS ATUAIS. LOGO, ESSA ESCRITA BUSCA ENTENDER AS
CONQUISTAS AMBIENTAIS LEVANTADAS PELO IBAMA, A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE ESTUDOS, DE DESENVOLVIMENTO
DO ÓRGÃO, E OS RESULTADOS LEGAIS QUE DECORRERAM DA RELEVÂNCIA DAS PESQUISAS E ATUAÇÕES DO MESMO,
AFIRMANDO SUA IMPORTÂNCIA EM TEMPOS DE DESMONTE E ATAQUES, QUE VÃO DE CORTE DE VERBAS A RETIRADA DE
SUJEITOS ESTRATÉGICOS, FAZENDO NECESSÁRIA A DENÚNCIA E A (R)EXISTÊNCIA.