ESTE CAPÍTULO TRATA-SE DE DISCORRER SOBRE A EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA. DIANTE DO FORTE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA NO BRASIL, O QUE A FAZ SER PRIORIDADE NA AGENDA ATUAL DE POLÍTICAS DE SAÚDE, ESTE ESTUDO BUSCOU RETRATAR POR MEIO DE DOCUMENTOS OFICIAIS, LEIS, PORTARIAS E ARTIGOS, O CONTEXTO SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICO DESDE OS PRIMEIROS MOVIMENTOS EM PROL EXTINGUIR A IMAGEM DE INVISIBILIDADE DO IDOSO NO CONTEXTO SOCIAL, PARTICULARMENTE DA SAÚDE. OS RESULTADOS DESTA PESQUISA PERPASSOU PELAS INFLUÊNCIAS INTERNACIONAIS NAS POLÍTICAS DO BRASIL, EVOLUÇÃO DE UM MODELO DE EXCLUDENTE CAPITALISTA PARA MODALIDADES ASSISTENCIAIS AUTORITÁRIAS E REPRESSORAS, CURATIVAS E HOSPITALOCÊNTRICAS ATÉ O ESTABELECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA COM FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E A CONJECTURA DO ATUAL MODELO TRAÇADO AO IDOSO COM REAFIRMAÇÃO DA PREVENÇÃO E BUSCA DE UM ENVELHECIMENTO ATIVO. O MODELO ATUAL APRESENTA-SE DIDATICAMENTE FRAGMENTADO EM 5 NÍVEIS, SENDO 3 MAIS LEVES E 2 MAIS PESADOS, ARTICULANDO COMUNICAÇÃO ENTRE OS MESMOS, DESDE A PORTA DE ENTRADA ATÉ A FINITUDE. DESTA FORMA, CONCLUI-SE QUE PARA QUE A ASSISTÊNCIA SEJA INTEGRAL AO IDOSO NA IDÉIA DE UM ENVELHECIMENTO ATIVO E PROPORCIONANDO A QUALIDADE DE VIDA, FAZ-SE NECESSÁRIO ACOMPANHAR, AVALIAR, AJUSTAR QUANDO NECESSÁRIO E REDESENHAR O MODELO SEMPRE EM BUSCA DO CUIDADO INTEGRAL QUE AUMENTE AS OPORTUNIDADES PARA UM ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO.