COM BASE NAS NORMAS REGULAMENTADORAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO E BUSCANDO PROPOR O BEM-ESTAR DE TRABALHADORES EM AMBIENTES DE ESTUFA PARA PRODUÇÃO VEGETAL, BUSCOU-SE, COM ESTE TRABALHO, DESTA FORMA, O OBJETIVO DESTA PESQUISA FOI ANALISAR A ATIVIDADE LABORAL EM ESTUFAS, NA PRODUÇÃO DE ALFACE SOB UMA PERSPECTIVA ERGONÔMICA O CONFORTO TÉRMICO DO AMBIENTE. O TRABALHO FOI DESENVOLVIDO EM O EXPERIMENTO FOI DESENVOLVIDO ENTRE AGOSTO À OUTUBRO DE 2017, EM ÁREA EXPERIMENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG), O LOCAL DE EXPERIMENTO É UMA ESTUFA PARA A PRODUÇÃO VEGETAL DA CULTURA DA ALFACE, ONDE FOI REALIZADO A COLETA DOS DADOS DE TEMPERATURA, UMIDADE, RADIAÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO, UTILIZANDO O PERÍODO EM QUE O TRABALHADOR FICA NO LOCAL DE TRABALHO, DÁS 07:00 ÁS 18:00 HORAS, GERANDO UMA MÉDIA A CADA 01:00 HORAS DE COLETA, O MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO CALOR FOI FEITA ATRAVÉS DA COLETA DE DADOS DE FATORES AMBIENTAIS E ESTUDO COMPARATIVO COM A NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL (NHO 06) DA FUNDACENTRO. COMO RESULTADO OBSERVOU-SE QUE AS VARIÁVEIS AMBIENTAIS ANALISADAS, UMIDADE FICOU PRÓXIMO AO LIMITE DE TOLERÂNCIA E A VELOCIDADE DO VENTO ABAIXO DO RECOMENDADO PELA NR-17 DE 40%, O IBUTG ENCONTRA-SE ACIMA DO LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA ATIVIDADE ANALISADA E CLASSIFICADA COMO PESADA E MODERADA NOS HORÁRIOS DE 10:00 HORAS ÁS 16:00 HORAS, CARACTERIZANDO CONDIÇÃO DE ESTRESSE TÉRMICO PARA OS TRABALHADORES.VERIFICOU-SE COM ESTES DADOS A NECESSIDADE DE MEDIDAS ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO AFIM DE, MINIMIZAR A CONDIÇÃO DE ESTRESSE TÉRMICO EVIDENCIADA NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO QUE COMPROMETEM A EFICIÊNCIA DO TRABALHO REALIZADO E A SAÚDE LABORAL.