Artigo Anais I CONIMAS e III CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

RELAÇÕES ALOMÉTRICAS ENTRE INDIVÍDUOS DE TABEBUIA ROSEOALBA EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL DE TERRAS BAIXAS

Palavra-chaves: ALOMETRIA, ZONA DE TRANSIÇÃO, CAATINGA, MATA ATLÂNTICA Pôster (PO) AT 02: Riquezas Naturais
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Publicado em 20 de novembro de 2019

Resumo

O GÊNERO TABEBUIA APRESENTA 12 ESPÉCIES DISTRIBUÍDAS POR TODAS AS REGIÕES DO BRASIL, SENDO UMA DELAS A TABEBUIA ROSEOALBA, CONHECIDA POPULARMENTE COMO IPÊ BRANCO. NO BRASIL, A TABEBUIA ROSEOALBA É UMA ESPÉCIE NATIVA, MUITO APRECIADA NA ARBORIZAÇÃO URBANA E DE RELEVANTE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA. A ALOMETRIA É UM ESTUDO UTILIZADO PARA CALCULAR A BIOMASSA ARBÓREA, MAS TAMBÉM TEM COMO OBJETIVO OBSERVAR PADRÕES DE CRESCIMENTO DOS SERES VIVOS E AS DIMENSÕES ENTRE RAZÕES ESPECÍFICAS, OU RELATIVAS DE CRESCIMENTO. A COMPREENSÃO DAS ESTRUTURAS BÁSICAS DE UMA PLANTA É INDISPENSÁVEL PARA SE CHEGAR A UM CONHECIMENTO ADAPTATIVO DO VEGETAL. ASSIM, ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO COMPREENDER AS RELAÇÕES ALOMÉTRICAS DA TABEBUIA ROSEOALBA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL ESTACIONAL DECIDUAL NO NORDESTE DO BRASIL. O ESTUDO FOI REALIZADO EM UMA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CAATINGA E MATA ATLÂNTICA, CONHECIDA POPULARMENTE COMO MATA DO OLHO D’ÁGUA. FORAM SELECIONADOS 14 INDIVÍDUOS ADULTOS DE TABEBUIA ROSEOALBA. EM SEGUIDA, MENSUROU-SE EM CADA INDIVÍDUO: ALTURA TOTAL – HT, DIÂMETRO NA BASE DA ÁRVORE - DNB, CIRCUNFERÊNCIA À ALTURA DO PEITO – CAP E DIÂMETRO MÉDIO DA COPA – DMC. OS RESULTADOS FORAM OBTIDOS POR MEIO DO PROGRAMA ESTATÍSTICO BIOESTAT 5.0. VERIFICOU-SE QUE ENTRE TODAS AS VARIÁVEIS, A CORRELAÇÃO FOI SIGNIFICATIVA E MAIOR QUE 0,70, INDICANDO QUE ESTA POPULAÇÃO DE TABEBUIA ROSEOALBA APRESENTA RELAÇÃO POSITIVA FORTE ENTRE AS VARIÁVEIS ESTUDADAS. TAIS RESULTADOS PODERÃO AUXILIAR MÉTODOS CONSERVACIONISTAS, DE MANEJO E GESTÃO FLORESTAL QUE VISAM À PRESERVAÇÃO DA ESPÉCIE. ALÉM DISSO, FORNECERÁ SUBSÍDIO PARA AFERIR O ESTOQUE DE BIOMASSA DA VEGETAÇÃO.

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