O TRÁFICO DE AVES SILVESTRES NO ESTADO DE ALAGOAS NO ANO DE 2015: LEVANTAMENTO REALIZADO A PARTIR DAS OCORRÊNCIAS REGISTRADAS PELO BATALHÃO DE POLÍCIA AMBIENTAL (BPA-PMAL)
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DENTRE OS DIFERENTES GRUPOS DE ANIMAIS, AS AVES SÃO AS QUE MAIS SOFREM COM O TRÁFICO. COM O INTUITO DE AMPLIAR O CONHECIMENTO SOBRE O TRÁFICO DE AVES EM ALAGOAS O PRESENTE ESTUDO VISA, POR MEIO DA COMPILAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS “COMUNICAÇÕES DE OCORRÊNCIA POLICIAIS - COPS” (BPA/PM/AL) NO ANO DE 2015, TRAÇAR O PERFIL TAXONÔMICO QUANTITATIVO DAS AVES ENVOLVIDAS NAS OCORRÊNCIAS POLICIAIS. DOS 720 COPS ANALISADOS, 55% ENVOLVIAM AVES. DOS 6.973 ESPÉCIMES REGISTRADOS, 93% CORRESPONDIAM A AVES. FOI POSSÍVEL REGISTRAR 117 ESPÉCIES DE AVES (EM 15 ORDENS E 29 FAMÍLIAS), SENDO A ORDEM PASSERIFORMES A MAIS FREQUENTE (92% DOS ESPÉCIMES), SEGUIDA PELOS COLUMBIFORMES (3%) E PELOS PSITTACIFORMES (2%). DAS 38 FAMÍLIAS DE PASSERIFORMES QUE OCORREM NO BRASIL, 13 FORAM REGISTRADAS NAS OCORRÊNCIAS, SENDO QUE OS DA FAMÍLIA THRAUPIDAE OS MAIS FREQUENTES (82%) DENTRE OS PASSERIFORMES. O GÊNERO DOS PAPA-CAPINS (SPOROPHILA) FOI O MAIS RECORRENTE (32%). 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