O TRABALHO FAZ UMA ANÁLISE A RESPEITO DO USO DO SOLO E A QUALIDADE DAS ÁGUAS NA BACIA DO RIACHO PIAUÍ, NO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL. OS PRINCIPAIS IMPACTOS VERIFICADOS POR MEIO DE IMAGENS DE SATÉLITE, TRABALHO DE CAMPO E ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA EM PONTOS DO TERRITÓRIO EM ESTUDO, APONTAM AS INTERFERÊNCIAS ANTRÓPICAS COMO CAUSA DA DEGRADAÇÃO, EM ESPECIAL A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO. UM DIFERENCIAL DESSA BACIA É TER SUAS NASCENTES EM ÁREAS DENSAMENTE HABITADAS DA CIDADE, CORTANDO SOBRETUDO O BAIRRO CENTRO. SUAS NASCENTES JÁ SE ORIGINAM COMPROMETIDAS E GRANDE PARTE FORAM IMPERMEABILIZADAS PELA CONSTRUÇÃO CIVIL. AS ANÁLISES APRESENTADAS FORAM FEITAS NO FINAL DO PERÍODO CHUVOSO DO MUNICÍPIO, AGOSTO DESTE ANO, E APONTA MELHORA DAS CONDIÇÕES HÍDRICAS À MEDIDA QUE VAI SE DISTANCIANDO DA ÁREA URBANA. APESAR DE POLUÍDA, A BACIA VEM SENDO UTILIZADA ECONOMICAMENTE, ÀS VEZES SENDO CAPTADA ÁGUA DIRETAMENTE NO CURSO D’ÁGUA PRINCIPAL OU ATRAVÉS DE POÇOS ARTESIANOS EM SUAS MARGENS. COLIFORMES FECAIS E A BACTÉRIA ESCHERICHIA COLI FORAM ENCONTRADOS EM 07 DOS 10 PONTOS SELECIONADOS PARA PESQUISA. FATO QUE REPERCUTE NA SAÚDE DA POPULAÇÃO SENDO AS DOENÇAS GASTROINTESTINAIS INFECCIOSAS E SUAS COMPLICAÇÕES APONTADAS COMO AS MAIORES RESPONSÁVEIS POR INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM 2016. ESTE TRABALHO ILUSTRA A DIFICULDADE EM CONCILIAR CRESCIMENTO ECONÔMICO, SOCIEDADE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. FATO A SER DEBATIDO PARA QUE AS VARIÁVEIS MENCIONADAS CAMINHEM JUNTAS, SERVINDO DE SUPORTE UMAS ÀS OUTRAS E NÃO DE MANEIRA INVERSAMENTE PROPORCIONAL COMO A VERIFICADA ATÉ O PRESENTE MOMENTO.