A GESTÃO E O PLANEJAMENTO DO TERRITÓRIO DAS NAÇÕES SÃO PONTOS CHAVES PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE DESASTRES (RRD), SENDO A NECESSIDADE DE INSTRUMENTOS QUE POSSAM NORTEAR OS GOVERNANTES DE EXTREMA IMPORTÂNCIA, PORQUE É POR MEIO DELES QUE AÇÕES PODEM SER IMPLEMENTADAS. COM ISSO, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI A EXPOSIÇÃO DE AÇÕES DESENVOLVIDAS NO BRASIL NO TEMPO DE VIGÊNCIA DO MARCO DE AÇÃO DE HYOGO (2005-2015), VISANDO COMPREENDER O IMPACTO DESSE INSTRUMENTO NO PAÍS. O PROCESSO METODOLÓGICO EMPREGADO OI FUNDAMENTADO EM REVISÃO DE LITERATURA SOBRE AS IMPLICAÇÕES DO MARCO DE AÇÃO DE HYOGO NA GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES NO BRASIL. COMO UMA DAS PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DA REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES NO PAÍS NA VIGÊNCIA DO MARCO DE AÇÃO DE HYOGO, DESTACA-SE A LEI 12.608/2012, QUE É UM MARCO NACIONAL COM RELAÇÃO A TEMÁTICA DOS DESASTRES. AINDA, PARCERIAS INTERNACIONAIS FORAM FIRMADAS, COMO O PROJETO GIDES E A INCLUSÃO DE TRÊS CIDADES BRASILEIRAS NO PROJETO “100 CIDADES RESILIENTES”. EM ÂMBITO MUNICIPAL, CAMPINAS, EM SÃO PAULO, SE DESTACA EM RELAÇÃO A INTEGRAÇÃO DA DEFESA CIVIL COM OUTROS ÓRGÃOS GESTORES, A FIM DE CONSTRUIR UMA CIDADE RESILIENTE AOS DESASTRES. PORTANTO, MESMO QUE SEJA A PASSOS LENTOS, O BRASIL ESTÁ CAMINHANDO PARA A REDUÇÃO DOS RISCOS E DAS PERDAS CAUSADAS PELOS DESASTRES, EM BUSCA DE CONSTRUIR E BUSCAR UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.