ESTE ARTIGO TRATA DE UMA ANÁLISE INVESTIGATIVA PARA ENTENDER A VIOLÊNCIA CONTRA O GRUPO LGBTQI+, TENDO COMO BASE AS REFLEXÕES SOBRE OS TIPOS DE VIOLÊNCIAS NA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2018 E A PROPOSIÇÃO DE UMA INTERVENÇÃO EDUCATIVA NO EVENTO FLICC (FÓRUM LITERÁRIO E CIENTÍFICO DO CASTELO), AÇÃO CURRICULAR PROPOSTA PELO INSTITUTO NOSSA SENHORA DA GLÓRIA,CASTELO – MACAÉ/RJ. O BRASIL É O PAÍS QUE MAIS MATA PESSOAS DA COMUNIDADE LGBTQI+ NO MUNDO. NAS SOCIEDADES MARCADAS PELAS (IN)DIFERENÇAS E (DES)IGUALDADES DO ATUAL TEMPO, OS LGBTQI+ DEVEM SER REFLETIDOS EM SUAS DIVERSAS DIMENSÕES, NA BUSCA PARA ENTENDER COMO ELES VIVENCIAM AS DIFICULDADES DA VIOLÊNCIA E A FALTA DE ACEITAÇÃO NO MEIO SOCIAL. MUITAS PESSOAS PENSAM QUE AGRESSÃO É QUANDO EXISTE UMA TROCA DE VIOLÊNCIA FÍSICA, MAS EXISTEM OUTRAS FORMAS DE AGRESSÕES E VIOLÊNCIAS. RESPEITO É A PALAVRA CHAVE PARA QUE A SOCIEDADE SAIBA LIDAR COM O OUTRO, SUAS ESCOLHAS E DIFERENÇAS. A COMUNIDADE LGBTQI+ QUER PODER VIVER E NÃO APENAS SOBREVIVER NO MUNDO. EM PLENO SÉCULO XXI É PRECISO DISCUTIR ESSE ASSUNTO EM TODOS OS ESPAÇOS SOCIAIS PARA SE ABRIR O DEBATE SOBRE O RESPEITO E A TOLERÂNCIA E PARA FAZER VALER A VOZ DELES, ASSIM COMO A DE PABLO VITTAR EM SEU CLIPE INDESTRUTÍVEL, LANÇADO EM 2018: "ESTÁ NA HORA DE TRANSFORMAR O PRECONCEITO EM RESPEITO, DE ACEITAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO E QUEREM SER. ESTÁ NA HORA DE OLHAR NA CARA DA HOMOFOBIA E DIZER: EU SOU ASSIM, E DAÍ?"