O PROCESSO DE INCLUSÃO É DECORRENTE DAS CONSTANTES MODIFICAÇÕES SOCIOPOLÍTICAS INSTAURADAS AO LONGO DOS ANOS. SEU OBJETIVO É O TRATAMENTO IGUALITÁRIO PARA TODOS OS CIDADÃOS, DE MODO QUE TENHAM ACESSO A NOVOS CONHECIMENTOS E QUE OS CONHECIMENTOS SEJAM ADAPTADOS A SUA REALIDADE. NO CAMPO DA EDUCAÇÃO, O DESAFIO É PROPORCIONAR AO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEE) POSSIBILIDADES REAIS DE APRENDIZAGEM, RESPEITANDO SEMPRE SUAS LIMITAÇÕES. MEDIANTE ESSA PERCEPÇÃO, DURANTE A MINHA FORMAÇÃO ACADÊMICA EM PEDAGOGIA, NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN, FOMENTEI UM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), NO ANO DE 2015, ONDE BUSQUEI ANALISAR O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA (TA) NA INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA REDE REGULAR PÚBLICA DE ENSINO. DE FORMA MAIS ESPECÍFICA, PROCUREI COMPREENDER COMO A ESCOLA PROMOVE A INCLUSÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS DE BAIXO CUSTO. A PESQUISA, QUE DEU ORIGEM A ESTE ARTIGO, FUNDAMENTOU-SE EM AUTORES COMO RITA BERCH (2013), SILVA (2014) E OUTROS QUE DISCUTEM A TEMÁTICA. OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA A METODOLOGIA E O DESENVOLVIMENTO DO MESMO FORAM EMBASADOS EM UMA PESQUISA QUALITATIVA, ALICERÇADA POR UM QUESTIONÁRIO DIRIGIDO A UMA PROFESSORA DE ALUNO SURDO DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN. A INVESTIGAÇÃO REVELOU A EXISTÊNCIA DE UM ENSINO DEFASADO DIRECIONADO AO ALUNO SURDO. A RAZÃO É A FALTA DE UMA VISÃO INCLUSIVA, QUE DESFAVORECE EFETIVAMENTE A APRENDIZAGEM DESSES ALUNOS.