Como orientam os PCNs, o ensino de língua inglesa hoje, não pode (e nem deve) se resumir ao ato de copiar textos do quadro e/ou se prender todo um ano letivo ao ‘verbo to be’. Vivemos em uma sociedade altamente tecnológica, porém, ainda há profissionais que buscam seguir o método tradicional de ensino. Dentre as várias formas de ‘abordagem comunicativa’ para se trabalhar esta língua, destacamos o uso de short stories, pois através desse gênero, abordariam-se não apenas a tradução das palavras em si, mas também a adaptação para a nossa língua, a leitura e compreensão em LE, a formação do léxico em LE, além de todo um contexto cultural global, no qual o aluno está inserido enquanto cidadão. Como aporte teórico utilizamos Zilberman (2003), Cunha (2003), Hunt (2012), Martinez (2009), Lima (2009, 2011).