“CRISE FINANCEIRA”, “FAMÍLIAS AINDA ENFRENTAM DIFICULDADES PARA HONRAR SEUS COMPROMISSOS EM DIA”, “CARTÃO DE CRÉDITO É MAIOR DÍVIDA DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS DE ALTA E BAIXA RENDA”, “BRASILEIROS FECHARAM 2018 COM O NOME SUJO”, SÃO MANCHETES QUE ESTAMPARAM OS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍS NOS ÚLTIMOS MESES. O CONSUMO DESENFREADO É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DESSES ENDIVIDAMENTOS, QUE COMPROMETEM A RENDA DOS BRASILEIROS. TODAVIA, A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NÃO FAZ PARTE DOS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS DA MAIORIA DAS PESSOAS, E MUITAS SÃO FACILMENTE ATRAÍDAS PELAS ARMADILHAS DO CONSUMO FACILITADO, RESULTANDO EM UMA SITUAÇÃO DE ENDIVIDAMENTO OU INADIMPLÊNCIA. DIANTE DESSE CONTEXTO, ESTE TRABALHO TEVE POR OBJETIVO INVESTIGAR A CONCEPÇÃO DOS ALUNOS DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TRÊS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/AL EM RELAÇÃO A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E O CONSUMO CONSCIENTE. TRATA-SE DE UMA PESQUISA DE CAMPO COM ABORDAGEM QUALI-QUANTITATIVA NA QUAL OS DADOS FORAM COLETADOS POR MEIO DA APLICAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO COMPOSTO POR SEIS QUESTÕES DE MÚLTIPLAS ESCOLHAS APLICADAS PARA VINTE ALUNOS. OS RESULTADOS DA PESQUISA EVIDENCIARAM QUE QUANTO MAIS CEDO A EDUCAÇÃO FINANCEIRA FOR ABORDADA, NO AMBIENTE ESCOLAR E FAMILIAR, MAIORES SÃO AS CHANCES DOS ESTUDANTES ADOTAREM HÁBITOS DE CONSUMO CONSCIENTE SAUDÁVEL, QUE AS AFASTEM DO CONSUMISMO DESENFREADO.