AO LONGO DA HISTÓRIA SEMPRE SE DISCUTIU COMO NOSSO CORPO UTILIZA OS ALIMENTOS QUE INGERIMOS, BEM COMO OS NUTRIENTES QUE ARMAZENAMOS, PARA PRODUZIR A ENERGIA NECESSÁRIA PARA A ATIVIDADE FÍSICA. SABEMOS AINDA QUE EXISTEM VÁRIAS ESTRATÉGIAS PARA UMA MAIOR OXIDAÇÃO DE GORDURA, PORTANTO DISCUTIREMOS SOBRE UMA DESSAS ESTRATÉGIAS. NOS ÚLTIMOS ANOS TEM CRESCIDO O NÚMERO DE PRATICANTES DO “AERÓBICO EM JEJUM”, NA TEORIA NÍVEIS DE GLICOGÊNIO E INSULINA BAIXOS FAZEM O CORPO “PULAR” OU “DESLIGAR” A ETAPA DE CONSUMO DE CARBOIDRATOS E IREM DIRETO PARA A OXIDAÇÃO DE GORDURA. O MÉTODO UTILIZADO FOI A REVISÃO INTEGRATIVA. EM CONCLUSÃO A LITERATURA NÃO APOIA O USO DESSE MÉTODO PARA A REDUÇÃO DA GORDURA CORPORAL, O RESULTADO PROVAVELMENTE SERÁ AINDA INFERIOR A DE UM INDIVÍDUO ALIMENTADO. A PRÁTICA DESTE MÉTODO NÃO TEM APOIO TEÓRICO-METODOLÓGICO SUFICIENTE QUE COMPROVE A SUA EFICÁCIA, PRENDENDO-SE A UMA ABORDAGEM METABÓLICA, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O AUMENTO DA LIPÓLISE DURANTE O EXERCÍCIO.