SILVA, Rafaela Dos Santos. Assistência de enfermagem ao paciente com colelítiase.. Anais CONACIS... Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/5503>. Acesso em: 29/12/2024 11:10
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM COLELÍTIASE.SILVA, Rafaela dos Santos (Estudante); ROLIM, Maria Elisângela L. (Orientadora).Faculdade Santa Maria – PB1 INTRODUÇÃOEstudo de caso é uma maneira de se aprofundar em um determinado assunto. Neste, foi investigado a colelitíase, como define Boundy et al (2004) é a “doença mais comum do trato biliar, com formação de pedras ou cálculos na vesícula biliar.” Pode ocorrer em diversas porções do trato biliar. Caso não seja útil o tratamento farmacológico e a alteração da dieta, é necessária a cirurgia de colecistectomia.2 OBJETIVODiscutir a patologia referente à saúde de um determinado paciente, para proporcionar a assistência individualizada e qualificada, como também identificar a importância da assistência de enfermagem no processo de cuidar.3 METODOLOGIAA bílis é um fluido produzido no fígado e armazenado na vesícula biliar, tem função de atuar na digestão dos alimentos. É constituída principalmente por Colesterol e Sais Biliares. A litíase vesicular ocorre quando a saturação dos solutos é superior à capacidade de solubilização dos solventes, originando assim a precipitação das substâncias solúveis nas paredes da Vesícula Biliar, formando cálculos. Os fatores de risco são: idade, sexo, obesidade, alimentação rico em gordura, fatores hereditários, entre outros. Quanto aos sintomas, a cólica biliar corresponde a manifestação mais presente, geralmente na região epigástrica ou no quadrante superior direito, pode apresentar náuseas, vômitos, febre, inchaço abdominal, fezes cor de argila, entre outros.É solicitado na suspeita de colelitíase a ultrassonografia abdominal, e outros. Quando o paciente não possui sintomas, a cirurgia não está indicada, exceto quando: o cálculo é maior que 3 cm, está associado a pólipos, vesícula em porcelana, anomalia congênita da vesícula. Como prevenção da colelitíase uma alimentação correta, exercício físico, entre outros.4 RESULTADOS F.G.S, 34 anos, sexo feminino, diagnóstico clínico de colelitíase (F K80), admitida no Hospital Regional de Cajazeiras, para submeter-se a cirurgia eletiva de colecistectomia, no dia 06 de maio de 2013. Apresentando-se consciente, orientada, afebril, normocárdica, calma. Em dieta zero. No dia 07 de maio de 2013, avaliamos paciente em POI segue consciente, orientada, verbalizando, chorosa, pele hidratada. Sono e repouso preservado. Eupnéica, murmúrios vesiculares +, sem ruídos adventícios. Abdômen volumoso, FO sem sinais flogísticos, RHA + porem hipoativos, timpanismo e indolor a palpação. Ausência de flatos. Presença de episódios de êmese durante a madrugada (SIC). Diurese + de coloração aspecto e odor característico (SIC). Normocárdica, bulhas cardíacas normofonéticas em 2T, relata náuseas. SSVV: P.A. = 100x80 mmHg, P = 80 bpm, R = 22 rpm, T = 36,5°C.5 CONCLUSÃOFoi possível observar as dificuldades, bem como, as necessidades de uma pessoa com colelitíase: cólica biliar, sintoma mais característico, entre outros. Conforme o objetivo, este trabalho teve como base descrever um pouco sobre a colelitíase. Foi perceptível a responsabilidade da enfermagem, atuando na saúde e conduzindo informações considerando a realidade do indivíduo. Possibilitando a elaboração de diagnóstico de enfermagem e intervenções, com a finalidade de promover o bem estar do paciente e juntamente com uma parcela de contribuição no aprendizado atual.