NO CONTEXTO ATUAL, O AUMENTO CONSIDERÁVEL NA EXPECTATIVA DE VIDA FAZ COM QUE CADA VEZ MAIS OS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO NO ORGANISMO HUMANO SEJAM DISCUTIDOS, SENDO O CAMPO DA SAÚDE UM DOS MAIS ENVOLVIDOS NOS CUIDADOS DE TAIS MODIFICAÇÕES. TOMANDO POR BASE A SAÚDE DA MULHER, A FALÊNCIA OVARIANA É O MARCO DA TRANSIÇÃO ENTRE A VIDA REPRODUTIVA E A SENECTUDE, SENDO INTRODUZIDA PELO CLIMATÉRIO E MARCADA CRONOLOGICAMENTE PELA MENOPAUSA. TAIS EVENTOS, CONTUDO, TRAZEM CONSIGO ALTERAÇÕES NO CORPO FEMININO QUE VÃO DESDE ALTERAÇÕES NO HUMOR ATÉ PREDISPOSIÇÃO A DOENÇAS CRÔNICAS, DEVENDO HAVER UM MANEJO ADEQUADO DE TAIS PACIENTES PARA QUE HAJA REDUÇÃO DE DANOS E A MELHORA NA QUALIDADE DE VIDA DAS MESMAS. SENDO ASSIM, O PRESENTE TRABALHO, PRODUZIDO A PARTIR DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA LITERATURA, OBJETIVA TRAZER A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH) COMO UMA OPÇÃO TERAPÊUTICA PARA AS PACIENTES CLIMATÉRICAS E NA PÓS-MENOPAUSA, ABORDANDO SEU IMPACTO NA SAÚDE DAS MESMAS. COMO RESULTADO DA PRODUÇÃO, CONCLUIU-SE QUE, DIANTE DE UMA INDICAÇÃO ADEQUADA DE TRH, POR MEIO DA ANÁLISE DO PERFIL DA MULHER E DE SEUS ANTECEDENTES FISIOLÓGICOS E PATOLÓGICOS, SUA IMPLEMENTAÇÃO É MAJORITARIAMENTE BENÉFICA NA PREVENÇÃO DE DIVERSAS AFECÇÕES, SENDO, ATUALMENTE, UMA VIA TERAPÊUTICA SATISFATÓRIA E QUE, POR MEIO DE SUAS LIMITAÇÕES, VEM ESTIMULANDO O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS QUE DESEJAM TORNAR A FALÊNCIA OVARIANA E SEU CONSEQUENTE IMPACTO NA PRODUÇÃO HORMONAL FEMININA, O MENOS DANOSA POSSÍVEL.