A FRATURA DE FÊMUR SE CARACTERIZA PELA PERDA DA CONTINUIDADE ÓSSEA EM QUALQUER REGIÃO. NO ENTANTO, PRINCIPALMENTE NOS IDOSOS, ELA PODE ESTAR VINCULADA A OSTEOPOROSE. E ESSAS COMPLICAÇÕES ACARRETAM MAIORES CUSTOS FINANCEIROS TANTO PARA OS FAMILIARES, COMO TAMBÉM, PARA O PODER PÚBLICO. O ESTUDO OBJETIVA IDENTIFICAR A PERMANÊNCIA HOSPITALAR MÉDIA DOS IDOSOS POTIGUARES ACOMETIDOS COM FRATURA DE FÊMUR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. TRATA-SE DE UM ESTUDO EXPLORATÓRIO, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA QUE UTILIZOU INDICADORES DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DOS IDOSOS, NA DIMENSÃO DE MORBIDADE HOSPITALAR: CAUSAS E FRATURA DE FÊMUR DOS QUAIS ESTÃO INDEXADOS NAS BASES DE DADOS DO SISAP-IDOSO. OS RESULTADOS FORAM OBTIDOS A PARTIR DA ANÁLISE DOS ÍNDICES DE MAIOR E MENOR TAXA DE INTERNAÇÕES DE IDOSOS COM FRATURAS DE FÊMUR NO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE 2000 A 2015; COMO TAMBÉM, DO TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR DE PACIENTES IDOSOS COM FRATURA DE FÊMUR. COM BASE NESSE ESTUDO, PODE-SE CONCLUIR QUE O ESTADO DO RN POSSUI O MENOR TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR DE IDOSOS COM FRATURAS DE FÊMUR, ENTRE 6 A 10 DIAS, NOS ANOS DE 2000 A 2017. CONSEQUENTEMENTE, HÁ UM MENOR ÍNDICE DE AGRAVAMENTO COM RELAÇÃO A ESSA POPULAÇÃO EM ESTUDO. COMO TAMBÉM, IMPULSIONOU ALGUMAS QUESTÕES A SEREM TEMA DE ESTUDO POSTERIORES COMO: QUAL É A PREVALÊNCIA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DESSAS FRATURAS? COMO OCORRE O PROCESSO DESDE ATENDIMENTO ATÉ ALTA HOSPITALAR?