O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DE IDOSOS É UM FENÔMENO MUNDIAL, PORÉM, O AUMENTO DO NÚMERO DE ANOS VIVIDOS SEMPRE VEM ACOMPANHADO DA IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO NA QUALIDADE DE VIDA DESSA POPULAÇÃO. OBJETIVO: AVALIAR A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS, DESCREVER O PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E CLÍNICO DESTES IDOSOS. MÉTODO: TRATA-SE DE UM ESTUDO TRANSVERSAL, DESCRITIVO, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA E INFERENCIAL. PARTICIPOU DESTE ESTUDO 43 IDOSOS DAS INSTITUIÇÕES SÃO VICENTE DE PAULA E DA CASA HUMANITÁRIA IRENE MODESTA CONSERVA DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB, FORAM UTILIZADOS DOIS INSTRUMENTOS PARA ENTREVISTA, UM QUESTIONÁRIO PRODUZIDO PELOS PESQUISADORES QUE ABORDAVAM ASPECTOS SÓCIO DEMOGRÁFICO E CLÍNICO, E OUTRO QUESTIONÁRIO VALIDADO O WHOQOL-BREF, ESPECIFICO PARA AVALIAR A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS. RESULTADOS: A QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS FORAM CLASSIFICADAS COMO SENDO: “NEM RUIM/NEM BOA” ( 48,83%). QUANTO AOS ASPECTOS SÓCIO DEMOGRÁFICO OBSERVAMOS UMA FAIXA ETÁRIA ENTRE 66 À 70 ANOS, SENDO A MAIORIA ANALFABETOS (37,20%), COM RENDA MENOR QUE UM SALÁRIO MÍNIMO (58,14%). AO RELACIONARMOS OS DOMÍNIOS DA QUALIDADE DE VIDA DESSES IDOSOS AO PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO E CLINICO, OBSERVAMOS QUE OS DOMÍNIOS FÍSICOS, AMBIENTAIS E O SOCIAL OS MAIS AFETADOS. CONCLUSÃO: É NECESSÁRIO MELHORAR OS ASPECTOS QUE DETERMINARAM A QUALIDADE DE VIDA DESTES IDOSOS, PARA QUE EM OUTRO MOMENTO ESTÁ SEJA CONSIDERADA BOA OU ÓTIMA. FAZ-SE NECESSÁRIO IDENTIFICAR O QUE REALMENTE OS IDOSOS VALORIZAM PARA QUE POSSAM VIVER COM RESPEITO, APRESENTANDO UMA BOA QUALIDADE DE VIDA DENTRO DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA.