OBJETIVOU-SE INVESTIGAR A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ACOMETIDOS PELA HANSENÍASE. TRATA-SE DE ESTUDO
DESCRITIVO COM ABORDAGEM QUANTITATIVA REALIZADO EM HOSPITAL E EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO
MUNICÍPIO DO NORDESTE DO BRASIL, COM 21 IDOSOS POR MEIO DE INSTRUMENTO SOCIODEMOGRÁFICO, CLÍNICO E
O WHOQOL-BREF. OS DADOS FORAM ANALISADOS ATRAVÉS DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA, INSTITUÍDO PONTO DE
CORTE DE ≥ 60 PARA CLASSIFICAÇÃO SATISFATÓRIA. OS RESULTADOS APONTARAM PREDOMINÂNCIA DO SEXO FEMININO,
61 ANOS DE IDADE, CASADO OU UNIÃO ESTÁVEL, ESCOLARIDADE ENSINO FUNDAMENTAL, MULTIBACILARES, FORMA
CLÍNICA DIMORFA, BACILOSCOPIA POSITIVA, REAÇÃO HANSÊNICA DO TIPO I, A NÃO OCORRÊNCIA DE NEURITES,
HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS COMO DOENÇAS ASSOCIADAS, E GIF 1. CONSTATOU-SE QUALIDADE DE
VIDA INSATISFATÓRIA QUANTO À AUTO-AVALIAÇÃO E REFERENTE AOS DOMÍNIOS FÍSICO, PSICOLÓGICO E MEIO
AMBIENTE. APROXIMADAMENTE 46% DAS FACETAS OBTIVERAM MÉDIAS SATISFATÓRIAS, COM DESTAQUE EM
RELAÇÕES SOCIAIS, CUIDADOS DE SAÚDE E SUPORTE E APOIO PESSOAL. PERANTE OS RESULTADOS, ENTENDE-SE A
NECESSIDADE DE INTERVIR EM ALGUNS PONTOS DA QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES, SEJA POR ELES, PELA
FAMÍLIA OU PELA EQUIPE DE SAÚDE, SENDO ASSIM IMPORTANTE CONHECER O CLIENTE COM HANSENÍASE, SUAS
NECESSIDADES E PERCEPÇÕES SOBRE A VIDA COM A DOENÇA.