AS AGRESSÕES SÃO CARACTERIZADAS COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, INCLUINDO OS IDOSOS COMO UM DOS PÚBLICOS DE MAIOR VULNERABILIDADE. NO BRASIL, O NÚMERO DESSA POPULAÇÃO AUMENTA A CADA ANO, MOSTRANDO QUE A PREOCUPAÇÃO COM ESSA CLASSE DEVE SE INTENSIFICAR PARA GARANTIR QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR. PORTANTO, O OBJETIVO DESTE TRABALHO FOI AVALIAR O PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DOS ÓBITOS POR AGRESSÕES EM IDOSOS NO BRASIL, DURANTE OS ANOS DE 2014 A 2016. FOI REALIZADO UM ESTUDO QUANTITATIVO UTILIZANDO O SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE DISPONÍVEL NO DATA-SUS, ADOTANDO COMO VARIÁVEIS REGIÃO, SEXO, COR/RAÇA E ESCOLARIDADE, EM IDOSOS A PARTIR DE 60 ANOS, CONCORDANDO COM OS OBJETIVOS DA AGENDA 2030 DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. OS RESULTADOS FORAM DISPOSTOS E DISCUTIDOS COM O AUXÍLIO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO. FOI OBSERVADO QUE O NÚMERO DE ÓBITOS EM IDOSOS POR AGRESSÕES CRESCEU COM O PASSAR DOS ANOS. A REGIÃO QUE MAIS SE DESTACOU FOI A NORDESTE, O SEXO MAIS NOTIFICADO FOI O MASCULINO, EM PESSOAS COM BAIXA ESCOLARIDADE, E A COR/RAÇA COM NÚMERO DE DESTAQUE FOI A PARDA. OS DADOS REVELARAM OS RISCOS PARA ESSAS CLASSES AINDA SÃO EVIDENTES, ALÉM DE RESSALTAR A NECESSIDADE DE MAIS PESQUISAS NA ÁREA, CORROBORANDO O DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS DE CUIDADO VISANDO A PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DESSA POPULAÇÃO, COMO TAMBÉM O ESCLARECIMENTO E SENSIBILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO EM GERAL.