PELO SUS, TODA A POPULAÇÃO DEVE TER SUA CONDIÇÃO DE SAÚDE GARANTIDA E ASSISTIDA PELAS EQUIPES ATUANTES NAS UBSFS, A QUAL POSSUI UMA IMPORTANTE PARCELA POPULACIONAL COMPOSTA POR IDOSOS. ASSIM, GARANTINDO O TRABALHO EM REDE, A ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE ATUA TAMBÉM NO ATENDIMENTO DAS URGÊNCIAS DE MODO A TORNÁ-LOS MAIS RÁPIDO. PORTANTO, NESTE TRABALHO OBJETIVA-SE COMPREENDER A PERCEPÇÃO DO IDOSO DIANTE O ATENDIMENTO DE URGÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA. TRATA-SE DE UM ESTUDO TRANSVERSAL COM ABORDAGEM QUANTITATIVA BASEADO NOS DADOS DO PMAQ-AB EM 2014, QUE ABORDOU ASPECTOS RELATIVOS AO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE, NO ESTADO DA PARAÍBA. NOS RESULTADOS, OBSERVA-SE QUE AO SER QUESTIONADO QUANTO A SUA CIÊNCIA EM RELAÇÃO AO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA POR PARTE DA UNIDADE, 40,6% (76) DOS IDOSOS REFERIRAM NÃO SABER DE TAL ATENDIMENTO, JÁ 37,2% (70) RESPONDERAM TER CIÊNCIA DESSE ATENDIMENTO, SENDO O TOTAL DE INDIVÍDUOS QUE RESPONDERAM ESSA PERGUNTA 146 PESSOAS. ATUALMENTE, PESQUISAS DEMONSTRAM A GRANDE PROCURA DE IDOSOS NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. NA RELAÇÃO DA PESSOA IDOSA COM A UNIDADE BÁSICA, CONSIDERA-SE IMPRESCINDÍVEL O INVESTIMENTO NO ACOLHIMENTO POR PARTE DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA. DESSE MODO, CONSIDERA-SE, A PARTIR DESSE ESTUDO, QUE A ACESSIBILIDADE DO IDOSO NA URGÊNCIA DA ATENÇÃO BÁSICA NECESSITA DE AVANÇOS, BEM COMO O CONHECIMENTO POPULACIONAL ACERCA DESSE SERVIÇO, DE MODO A TRAZER MELHORIAS NO CONGESTIONAMENTO NOS NÍVEIS SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS DE SAÚDE, PROBLEMA SÉRIO E ATUAL DO NOSSO PAÍS.