A TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CAUSADA PELA NOVA ORGANIZAÇÃO DEMOGRÁFICA QUE OCORRE ATUALMENTE NO BRASIL TRAZ UM AUMENTO DO NÚMERO DE DOENÇAS CRÔNICAS RELACIONADAS COM O PROLONGAMENTO DA IDADE. DENTRE ELAS, A DOENÇA ALZHEIMER (DA) É TIDA COMO UMA DAS PRINCIPAIS, JÁ QUE CONSTITUI A FORMA MAIS FREQUENTE DE DEMÊNCIA. POR SER UMA DOENÇA NEURODEGENERATIVA E PROVOCAR DÉFICIT COGNITIVO, O PACIENTE QUE APRESENTA ESSA DOENÇA NECESSITA DA FIGURA DO CUIDADOR - MUITAS VEZES UM FAMILIAR - PARA DESEMPENHAR OS CUIDADOS NECESSÁRIOS, JÁ QUE O AUTOCUIDADO SE TORNA NA MAIORIA DOS CASOS INVIÁVEL. A PARTIR DE ENTREVISTAS REALIZADAS COM CUIDADORES DE IDOSOS ACOMETIDOS COM ALZHEIMER, ESTABELECERAM-SE TRÊS CATEGORIAS DE ANÁLISE PARA SISTEMATIZAR O SEU COTIDIANO, QUE ALTERA CONSIDERAVELMENTE A PARTIR DO MOMENTO QUE ELE PRECISA CUIDAR DO IDOSO PORTADOR DE DA. FORAM ELAS: "LIMITAÇÕES VIVENCIADAS PELOS CUIDADORES DE IDOSOS COM DA", "ALTERAÇÕES NA ROTINA DO CUIDADOR E SUAS IMPLICAÇÕES" E "SENTIMENTOS DO CUIDADOR AO DESENVOLVER O CUIDADO AO IDOSO COM DA". CONCLUIU-SE QUE A PRINCIPAL ESTRATÉGIA QUE DEVE SER IMPLEMENTADA É A PRÁTICA DE AÇÕES EDUCATIVAS PARA ESSES PROFISSIONAIS, POR MEIO DA FERRAMENTA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE, AGREGANDO CONHECIMENTO E MELHORIAS PARA O COTIDIANO DOS CUIDADORES DE IDOSOS COM DA.