A PARTIR DO DESENVOLVIMENTO DEMOGRÁFICO HODIERNO, O PROLONGAMENTO DA VIDA FAZ NECESSÁRIA A
MUDANÇA DE INTERPRETAÇÃO IMAGÉTICA DOS IDOSOS, TENDO EM VISTA A MANUTENÇÃO DA SUA DIGNIDADE EM
DETRIMENTO DA CONDIÇÃO MARGINAL APOIADA POR VELADAS CONSTRUÇÕES DE ESTEREÓTIPOS. ASSIM, PARTINDO DE
UMA ABORDAGEM TRANSDISCIPLINAR, DEVE-SE REFLETIR SOBRE O ÍCONE APOSTO EM ÁREAS DE ESTACIONAMENTO
RESERVADAS ÀS PESSOAS DE MAIS DE SESSENTA ANOS, CONSTITUÍDO PELA ESTILIZAÇÃO ESTEREOTIPADA E
EXTEMPORÂNEA DE UMA PESSOA CURVADA PELO PESO DOS ANOS E APOIADA EM UMA BENGALA, O QUE NÃO
CORRESPONDE MAIS À FIGURA PESSOAL E SOCIAL DE INDIVÍDUOS SEXAGENÁRIOS, PLENAMENTE ATUANTES EM TAL
IDADE, MELHOR CORRESPONDENDO, AQUELE ÍCONE, AO IMAGINÁRIO DISTORCIDO DA PARTE DE UMA SOCIEDADE
GERONTOFÓBICA E UMA VELADA CULTURA EXCLUDENTE.