A DOENÇA RENAL CRÔNICA É DESCRITA COMO UMA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR INFERIOR A 15% DA FUNÇÃO RENAL. A HEMODIÁLISE CONFIGURA-SE COMO UMA MODALIDADE DE SUBSTITUIÇÃO RENAL, O PERCENTUAL DE IDOSOS EM DIÁLISE CRÔNICA REPRESENTA 33% DO TOTAL. O TRABALHO TEM O OBJETIVO DE TRAÇAR O CUIDADO DE ENFERMAGEM DESTINADO AO IDOSO RENAL CRÔNICO EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO À LUZ DA TEORIA DE HORTA. TRATA-SE DE UM ESTUDO DE CASO CLÍNICO, QUE CONSISTE EM UM RECORTE DA PESQUISA DE DOUTORADO INTITULADA CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM RISCO DE VOLUME DE LÍQUIDOS EXCESSIVO A PARTIR DE UMA TEORIA DE MÉDIO ALCANCE. O ESTUDO FOI DESENVOLVIDO EM UMA CLÍNICA DE REFERÊNCIA EM HEMODIÁLISE, LOCALIZADA EM NATAL, RIO GRANDE DO NORTE. O ESTUDO FOI APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA. TDL, 78 ANOS, SEXO FEMININO, DIAGNOSTICADA COM DOENÇA RENAL CRÔNICA HÁ 6 ANOS E REALIZA HEMODIÁLISE HÁ 5 ANOS. DEMONSTRA REMOÇÃO INADEQUADA DE LÍQUIDOS E SÓDIO DURANTE HEMODIÁLISE, APRESENTA DECLÍNIO DA FUNÇÃO RENAL. DIANTE DISSO, INFERE-SE OS SEGUINTES DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM: COMPORTAMENTO DE SAÚDE PROPENSO A RISCO, CONTROLE INEFICAZ DA SAÚDE E CONHECIMENTO DEFICIENTE. O PROCESSO DE ENFERMAGEM IRÁ POSSIBILITAR UM CUIDADO EFETIVO E INDIVIDUAL, IMPRESCINDÍVEL NO CUIDADO À PESSOA IDOSA, JÁ QUE ESTAS APRESENTAM MUITAS PERDAS E DEBILIDADES TANTO FÍSICAS COMO EMOCIONAIS. CONCLUI-SE QUE A PRÁTICA ORIENTADA PELA TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA TORNA-SE UMA FERRAMENTA ÍMPAR NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS INTEGRAIS E DE QUALIDADE PARA A POPULAÇÃO IDOSA.