O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO MOSTRAR A CORRELAÇÃO DO USO INDISCRIMINADO DOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS COM O DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER, TIDO COMO UM DOS PRECURSORES DESSA PATOLOGIA. REFERE-SE A UMA ANÁLISE QUALITATIVA, DESCRITIVA, A PARTIR DE ARTIGOS PUBLICADOS EM GOOGLE ACADÊMICO, DENTRE UMA DAS BASES DE DADOS PUBMED, POR MEIO DA COMBINAÇÃO DE DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (DECS): “DOENÇA DE ALZHEIMER”, “FARMACOLOGIA” E “INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS”. INTRODUZIU-SE ARTIGOS EM PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL, DO PERÍODO DE 2017 A 2019. DOENÇA DE ALZHEIMER É UMA PATOLOGIA NEURODEGENERATIVA, QUE PROVOCA DISFUNÇÕES COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS, CARACTERIZADA PRINCIPALMENTE PELA PERDA DE MEMÓRIA. UMA SEGREGAÇÃO DE PROTEÍNA β-AMILOIDE É EVIDENCIADA NESSA DOENÇA, FATOR PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELA DESENVOLVIMENTO DESSA PATOLOGIA. ESTUDOS DEMONSTRAM QUE UM OUTRO FATOR TAMBÉM ESTÁ ASSOCIADO COMO A DOENÇA DE ALZHEIMER, QUE É O USO PROLONGADO E INDISCRIMINADO DO INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS, UMA CLASSE DE MEDICAMENTO MUITO UTILIZADA PARA PROBLEMAS GÁSTRICOS. UM DOS MOTIVOS DOS IBP’S APRESENTAREM ESSA RELAÇÃO COM A DA, É CAPACIDADE DE INIBIR AS PROTEASES LISOSSÔMICAS, AS QUAIS NECESSITAM DE UM PH ÁCIDO PARA REALIZAR SUA FUNÇÃO FAGOCITÁRIA DE AGLOMERAÇÕES DA PROTEÍNA β- AMILOIDE NO CÉREBRO. COM ISTO, TORRNA-SE SIGNIFICATIVO A REALIZAÇÃO DE MAIS ESTUDOS SOBRE O CASO PARA QUE HAJA UMA ESPECIFICIDADE SOBRE OS REAIS MOTIVOS DOS INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS SEREM UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS NO DESENVOLVIMENTO DA DA.