O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL VEM ACENTUANDO-SE NAS ULTIMAS DÉCADAS, PRINCIPALMENTE EM PAÍSES COMO O BRASIL. SIMULTANEAMENTE AO AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA, É POSSÍVEL IDENTIFICAR TAMBÉM UM CRESCIMENTO DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, A EXEMPLO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS). ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR A OCORRÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA AUTORREFERIDA EM IDOSOS NO MUNICÍPIO DE CUITÉ – PB. TRATA-SE DE UM ESTUDO OBSERVACIONAL TRANSVERSAL COM ABORDAGEM QUANTITATIVA EXECUTADO NO MUNICÍPIO DE CUITÉ – PB, COM 318 IDOSOS SELECIONADOS ALEATORIAMENTE. OS DADOS FORAM COLETADOS ENTRE DEZEMBRO DE 2018 E FEVEREIRO DE 2019, APÓS A APROVAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO (PARECER Nº 3.021.189) E ANALISADOS POR MEIO DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA. OS RESULTADOS APONTAM QUE ENTRE AS DOENÇAS AUTORREFERIDAS POR IDOSOS, A HAS É A QUE MAIS ACOMETE A POPULAÇÃO (49,8%). TAIS ACHADOS REFORÇAM A PREOCUPAÇÃO COM ESTE GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA E O CONHECIMENTO DOS SEUS FATORES DETERMINANTES É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA QUE SEJAM APLICADAS MEDIDAS E AÇÕES QUE VISEM O CONTROLE, A PREVENÇÃO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE DA POPULAÇÃO IDOSA, COM A INTENSIFICAÇÃO DE PROGRAMAS DE CONTROLE DA HIPERTENSÃO E OUTROS RISCOS CARDIOVASCULARES, A FIM DE CONTROLAR OU REDUZIR A PREVALÊNCIA DESTA DOENÇA, VISTO QUE ENTRE AS DCNT IDENTIFICADAS NOS IDOSOS, ESTA FOI A MAIS INCIDENTE, TORNANDO-SE MOTIVO DE GRANDE PREOCUPAÇÃO AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.