TENDO EM VISTA O AUMENTO DO NÚMERO DE PESSOAS IDOSAS NO BRASIL E NO MUNDO, BEM COMO AS EVIDÊNCIAS QUE MOSTRAM QUE A DESIDRATAÇÃO É UM DOS PRINCIPAIS PROCESSOS QUE ESTÁ PRESENTE NESTA ETAPA DA VIDA E QUE PODE ACARRETAR O COMPROMETIMENTO DE FUNÇÕES IMPORTANTES DO ORGANISMO, O OBJETIVO DESSE ESTUDO FOI AVALIAR A PREVALÊNCIA DE DESIDRATAÇÃO EM UM GRUPO DE IDOSOS FREQUENTADORES DA UNIVERSIDADE DA TERCEIRA IDADE (UNITI). OS INDICADORES UTILIZADOS PARA DETERMINAR A HIDRATAÇÃO OU DESIDRATAÇÃO FORAM A DENSIDADE E A COLORAÇÃO, POR MEIO DOS MÉTODOS PADRONIZADOS POR ARMSTRONG (1994) E CASA ET. AL. (2000). PARTICIPARAM DESSE ESTUDO 78 IDOSOS, NA FAIXA ETÁRIA DE 60 A 80 ANOS, COM MÉDIA DE 67,6 ANOS. ESSA AMOSTRA FOI COMPOSTA DE 66 MULHERES (84,61%) E 12 HOMENS (15,38%). A ALTA PREVALÊNCIA DE DESIDRATAÇÃO APONTADA POR ESSE ESTUDO SE CONFIRMOU COMO UM IMPORTANTE INDICADOR PREDITOR DA NECESSIDADE DE INDUÇÃO DE AÇÕES PÚBLICAS, INDIVIDUAIS E COLETIVAS, QUE PROMOVAM A MANUTENÇÃO DA HIDRATAÇÃO E A REDUÇÃO DOS ÍNDICES DE DESIDRATAÇÃO.